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6,9
Média
40 votos
?
Sua nota
Direção
Donald Cammell, Nicolas Roeg
Roteiro:
Donald Cammell (roteiro), Anita Pallenberg (não-creditado)
Gênero:
Drama, Policial
Origem:
Inglaterra
Duração:
105 minutos

Lupas (10)

  • Um projeto ousado. Em forma e conteúdo. Mesmo financiado pela Warner, com uma estrela do naipe de M.Jagger, ousa numa narrativa fragmentada, especialmente na 1a metade, cenas fortes de sexo e violência e bem estilizadas. Cresce na 2a metade com a grande presença do jovem astro Mick Jagger, enigmático, sensual, andrógeno, mandando uns sons e fazendo jus ao título. E já dá pra notar características que seriam marcantes no cinema de Nicolas Roeg. Daqueles undergrounds bons pra ver chapado.

    Josiel Oliveira | Em 17 de Setembro de 2019 | NOTA: 8.0
  • A primeira parte é péssima, cheia de cortes bruscos, desliga a atenção rapidinho. Melhora mais quando Jagger entra em cena e a história ganha sentido - curiosamente quanto o fumo entra em ação. Há energia mas falta razão. Pelo menos dá pra ver umas nude

    Adriano Augusto dos Santos | Em 29 de Novembro de 2017 | NOTA: 7.0
  • Versão alucinógena de Persona do Bergman. Pena que não tenha um milésimo da profundidade e relevância do filme sueco.

    Eliezer Lugarini | Em 05 de Maio de 2016 | NOTA: 3.0
  • 17/06/15

    Eduardo Scutari | Em 18 de Junho de 2015 | NOTA: 8.0
  • Progressivamente delirante a ponto de abrir mão de um fio narrativo lá pelas tantas. Uma proposta arrojada que funciona em uma ou outra sequência.

    Patrick Corrêa | Em 15 de Junho de 2015 | NOTA: 6.0
  • Antes um artista em reclusão que um gângster sanguinolento.

    André Vidazinha | Em 22 de Abril de 2015 | NOTA: 8.0
  • Um filme de vanguarda inspirado em Borges, típico da swinging London. Sua edição durou anos até que se tornasse um produto aceitável, possível de ser lançado. Cenas de sexo foram incluídas para atrair mais público. Ainda sim, um trabalho interessante.

    Juliano Mion | Em 01 de Agosto de 2013 | NOTA: 8.0
  • Marca a transição de gêneros (o noir perde espaço e a contracultura ascende) e estilos (influência inquestionável da Nouvelle Vague e de Bergman). O resultado é um filme chapado único, onde a entrada de Jagger em cena durante um menáge resume o todo.

    Vinícius de Castro | Em 02 de Agosto de 2012 | NOTA: 8.0
  • Despirocado, sem graça, tosco... só algumas cenas se salvam do tédio total...

    Alan Nina | Em 26 de Maio de 2012 | NOTA: 2.0
  • A montagem descerebrada, com cortes bruscos e confusão de tempo e espaço que, para críticos são fatores que contribuem para torná-lo um dos melhores filme de gângster, os normais chamam de camuflagem para disfarçar falta de roteiro.

    Gilberto C. Mesquita | Em 12 de Maio de 2011 | NOTA: 0.0