- Direção
- Roteiro:
- Xavier Beauvois (adaptação e diálogos), Etienne Comar (argumento)
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 15/04/2011
- Duração:
- 120 minutos
- Prêmios:
- 63° Festival de Cannes - 2010
Lupas (11)
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Antes tivesse assistido uma missa.
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A discussão sobre a força da missão de Deus e o contraste com o medo humano é ótima. Mas é lento demais e tira a atenção fácil. Cena incrível dos padres ouvindo o "Lago dos Cisnes".
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O ritmo lento prejudica o caminhar da narrativa, que demora a apresentar seu conflito central de maneira consistente. Por outro lado, contém um subtexto apropriado em qualquer tempo, que leva a uma questão para além de limites religiosos, a depender dos olhos que a contemplam.
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Emoldurado por uma bela fotografia, e música cativante, este filme, não se sustenta no enredo, embora, seja um fato real.
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07/02/12
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A cena do refeitório é o grande ápice de um filme extremamente lento e bastante irritante. Decepção ao extremo ao ver esse fraco vencedor do premio do Juri em Cannes.
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Testar a fé e as verdadeiras razões de se existir já foi contado de várias maneiras, mas em "Homens e Deuses" (simplesmente homens) é contado de uma forma verdadeiramente tocante e algumas cenas incríveis torna essa obra algo diferente e interessante.
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Com um roteiro simples, e sem fazer juízo de valores, o filme fala da solidão e questiona até que ponto deve-se ajudar quem não quer ser ajudado. Também dá uma pincelada no fanatismo religioso, apenas para ilustrar a inutilidade das guerras. É regular.
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O banquete final, ao som do Lago dos Cines, focando um a um dos monges. Ponto final.
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Possui em seu conteúdo uma vastidão de temas: religião, Deus, Islã, cristãos, humanidade, violência, dever para com os outros - inclusive da medicina - e, mais especificamente, o terrorismo. Pena que soe distante demais e, por vezes, desinteressante.
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Em nenhum momento o filme cumpre o que promete no trailer. "Homens e Deuses" é excessivamente arrastado e na maior parte do tempo entediante. Uma pena!