- Direção
- Alejandro González Iñárritu
- Roteiro:
- Alejandro González Iñárritu, Armando Bo (II), Nicolás Giacobone
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- Espanha, México
- Estreia:
- 21/01/2011
- Duração:
- 138 minutos
- Prêmios:
- 68° Globo de Ouro - 2011, 63° Festival de Cannes - 2010, 83° Oscar - 2011
Lupas (41)
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Inãrritu bem irregular aqui, e um pouco mais longo do que o necessário. Bardem compensa muito com seu talento e carisma uma obra que no geral não deixa de ser bem interessante!
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vemos o mesmo Iñárritu da trilogia sem nome, mas com uma temática particular (a relação com o pai) e um monte de outros assuntos abordados (espiritualidade, sexualidade, escravidão moderna, brevidade da vida e mais uma penca); é muita linha de reflexão para pouca película, apesar das suas duas horas e meia
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O expoente máximo do ego de Iñárritu: um filme que quer tratar de tudo sem tratar de nada.
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É mais do mesmo do cinema de Iñarritú (mas ainda assim é muito bom e melhor que muita coisa). Com ótimas atuações, sobretudo de Javier Bardem.
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A salada de temas gera uma irregularidade absurda para os seus (longos) 147 minutos. Inegavelmente é o ponto baixo da carreira de Iñarritu até o momento, mas Bardem é tão impressionante que consegue compensar boa parte das falhas da obra.
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A inevitabilidade da morte pela ótica impressionista de Inãrritu. É também sobre quando todo tempo é curto, trazendo reflexões sobre a responsabilidade de ser pai, marido e exemplo.
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O excesso de digressões irrita em alguns momentos, e é mais do mesmo de Iñarritu, mas ainda assim é cinema de qualidade, um filme acima da média, e com um ótimo protagonista muito bem interpretado por Javier Bardem.
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Seu ritmo lento é o adequado, mas por vezes não é bem conduzido, só trazendo mais clareza à história muito depois do início. A produção é extremamente bem feita, evocando muito bem um decadência total. Mas é um tanto quanto nebuloso seu final.
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Biutiful quase engana com sua "cosmética da imundície".
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A beleza da desgraça: drama social verossímil dominado pela atuação de Javier Bardem, cujo personagem possui uma história muito comovente, mas que é tratada sem o devido foco, com tramas paralelas desarmoniosas que empacam a narração.
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Atuações excepcionais, fotografia cruel, som imersivo, direção firme e dura e uma essência indescritível.
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18/08/11
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De todos os excelentes filmes realizados por Iñárritu este talvez seja o mais dramático. Biutiful foi realizado para nos mergulhar profundamente nesse mundo sórdido e injusto da exploração dos imigrantes ilegais, dos dramas pessoais de quem, de alguma for
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Um tom depressivo mesclado com as técnicas usuais de manipulação do diretor que constrangem e emocionam, na mesma proporção aqui.
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se em tudo sobre minha mãe almodovar falo de homossexualismo num filme sobre mães aqui iñarritu abraça o mundo com um história sobre pais
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Bardem em mais uma de suas atuações grandiosas. Drama visceral e dolorosamente real.
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Um filme forte e comovente, ao estilo de Iñárritu.
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Iñárritu não costuma acertar no tom de suas histórias, e não é diferente aqui. Envolto em uma atmosfera lúgubre, Bardem responde pelos instantes de pulsação intensa e de certa comoção em uma narrativa claudicante e demasiado digressiva.
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Um dos mais belos filmes dos últimos tempo, obra forte e grande interpretação de Bardem. Não é apenas um clássico, é um trabalho de arte!
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A beleza na desgraça, um filme lindo. Bardem é gênio.