
- Direção
- Abbas Kiarostami
- Roteiro:
- Abbas Kiarostami
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- França, Irã, Itália
- Estreia:
- 18/03/2011
- Duração:
- 106 minutos
- Prêmios:
- 63° Festival de Cannes - 2010
Lupas (57)
-
Me impressiona como o silêncio dos personagens no cinema frânces consegue transmitir tanto sentimento. Este filme é um ótimo exemplo.
-
A íntima relação entre arte e vida expressa num casal em instabilidade, retratando o descontrole da realidade e da própria ilusão, a indefinição de ambos, enquanto se entrelaçam e mutam a todo momento, pela mudança de perspectiva, pelo tempo, por tudo.
-
Os diálogos maravilhosos, a maneira como as cenas foram filmadas, as interpretações e a história... Tudo uma perfeição! Aliás, que história? O que é real? O que é fingimento? Não sei, só sei que este é um verdadeiro exemplar do cinema como obra de arte.
-
A verdade e realidade não tem importância nesse filme. É tudo uma metáfora sobre teorias guiada por excelentes diálogos.
-
Altamente interessante,discussões sobre o significado da arte,os valores de cópia e original,as dificuldades de uma relação terminando e tudo relacionado. Kiarostami Rei !
-
Belos diálogos e questionamentos, mas não há de se negar, que é lento, sem ritmo, e por vezes, chato.
-
Vida e arte são necessariamente manifestações do real e original? Ou talvez apenas meras cópias fiéis de diversos tipos de outras cópias? Nada é verdadeiro, nada é falso. Tudo é relativo. Tudo depende do seu ponto de vista. Peraí, o DVD travou. Já volto.
-
Tudo acontece tão naturalmente no filme, que na cena inicial já queria sair da sala e comprar o livro para ler.
-
"Seria realmente estúpido da nossa parte, nos sentirmos infelizes em nome de um ideal". "Convencional" inebriante.
-
Se reinventa no meio, e desordena o meu cérebro. Juliette Binoche é a responsável por não me deixar enlouquecer.
-
"Se fôssemos um pouco mais tolerantes com os defeitos dos outros, seríamos menos sozinhos" O Melhor filme estrangeiro do ano.!
-
Surpreendentemente simples!
-
Cinema de fabulação: o verdadeiro e o falso se tornam indiscerníveis no filme. Como na discussão sobre a cópia e o original, nessa história o inventado pelos personagens é tão potente quanto o real. E ainda: uma atuação apaixonante de Juliette Binoche!
-
É difícil acreditar que Juliette Binoche está atuando...é tão natural, tão completa, tão mulher! Prêmio de melhor atriz mais que merecido.
-
Um dos melhores filmes do ano (se não o melhor)! Juliette Binoche é uma deusa em cena, o roteiro é excelente, assim como a direção. Cinema da melhor qualidade.
-
Um filme que, muito mais do que assistido, merece ser interpretado
-
Em um filme de duas horas, toda uma percepção da narrativa pode mudar, a vida dos personagens também. Sua noção de cinema também. Abbas Kiarostami dá conta disso. Juliette Binoche, olhando para a câmera, dá conta de um mundo desconhecido. Mais em breve!