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- Direção
- Tom Hooper
- Roteiro:
- David Seidler
- Gênero:
- Drama, Histórico
- Origem:
- Reino Unido, Austrália
- Estreia:
- 11/02/2011
- Duração:
- 118 minutos
- Prêmios:
- 68° Globo de Ouro - 2011, 83° Oscar - 2011
Lupas (102)
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Trata-se de uma receita exata de um bom filme: roteiro, direção e atuação impecáveis. Não se pode menosprezar algo tão bem realizado, onde nada foge ao seu lugar.
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Feito inteirinho numa fôrma pronta para o Oscar, com o papel de mostrar uma história edificante e mandar o público para fora da sessão com uma impressão de bem-estar. Do tipo de filme que não incomoda, mas também não perdura.
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Uma tocante história sobre superar os próprios limites, com grande direção de Hooper. Geoffrey Rush muitíssimo a vontade em cena, sendo um belo coadjuvante para a incrível atuação de Colin Firth, merecedor do Oscar.
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Não é implicância, por mais que Hooper peça isso a cada enquadramento, mas não há naturalidade, os atores suavizem isto, mas as propostas são tratadas de modo forçado.
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Um filme encantador. Fotografia impecável e a história se desenvolve num ritmo calmo e suave, como os produtores sugerem.
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Não fosse o fato de ser um rei, seria apenas um filme vazio sobre um homem realizando um tratamento contra gagueira. A unica diferença é que é um rei realizando um tratamento contra gagueira. Pra mim continua chato do mesmo modo.
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O filme tem uma estrutura técnica vigorosa, como as atuações e representações de época, mas de uma historinha tão convencional e sem força que não marca em momento algum. Bom, mas esquecível.
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O termo "pra inglês ver", nunca coube tão bem quanto aqui. "Filme pra inglês ver". Em suma, correto.
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um filme ''ok'' que se sustenta na ótima atuação de Colin Firth.
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O peso das convenções, que causa o problema de fala de Albert, é bem representado pela simetria dos planos, cores apagadas e austeridade das locações e figurinos. Apesar de 'quadrado', possui boa dose de sentimento, o que torna a experiência agradável.
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Pequeno grande filme. Oscar? EXAGERO!
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História simples, filme simples. O espetacular aqui resume-se a duas coisas: Geoffrey Rush e Colin Firth.
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chato e cansativo
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Mimimi, odeio porque ganhou o Oscar.
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Perfeição quadrada e calculada não o faria ter meritos para tantas premiações! ainda assim o vejo como uma "fabula" simpatica e singela! Não posso deixar de destacar a brilhante atuação de Colin Firth que fez jus a estatueta!
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Oscar e Globo de Ouro por isso? Politicagem e puxa-saquismo puro, ou cinema vai muito mal então... É uma história sem sal, esperava muito mais.
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Gostei. O filme é um pouco monótono, mas é interessante.
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Um filme é agradável.
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filme muito interessante. otimo figurino. cenario. que tem como ponte forte do roteiro a superação. mas o filme não foi o melhor de 2010 .
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Um bom filme, a importância da palavra em oratória!