- Direção
- Roteiro:
- Slavomir Rawicz (romance), Peter Weir (roteiro)
- Gênero:
- Origem:
- Estreia:
- 13/05/2011
- Duração:
- 133 minutos
- Prêmios:
- 83° Oscar - 2011
Lupas (15)
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Impressiona a longa caminhada daqueles homens rumo ao bem mais precioso que lhes fora tirado: a liberdade de ir e vir. Assim como eles, o público sente o cansaço de tantos quilômetros refletidos na duração do filme.
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Envolvente demais e muito marcante, tem quadros lindos o tempo todo e as surpresas repentinas, típicas dos filmes de Peter Weir - ele nunca traz o óbvio, personagens vem ou vão sem indício, a história para quando ele quer, completando ou não! Crítica pesada e muito bem-vinda ao comunismo, inclusive aos seus líderes diabólicos. Com certeza um ponto que lhe faz tão ignorado. E pensar que milhões clamam por controle social e imposições absurdas...triste demais.
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Tem toques de um bom drama humano, mas é acima de tudo raso; passa por diferentes situações sem aprofundar nenhuma, o que tira emoção. Irena é a melhor coisa do longa - nada inesperado, por certo.
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Roteiro demasiadamente arrastado, personagens pouco empáticos e falta de qualquer clímax. Vale pelo recorte histórico, não pelo conteúdo.
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De longe um dos filmes com a fotografia mais bonita que já vi. A história também não é ruim e possui uma boa direção. Achei fraco mesmo o elenco...
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Fora as transições floresta/deserto/neve
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Denso, bem situado, com personagens bem definidos, fotografia de belissima qualidade e atuações seguras, com uma direção muito criativa, como sói acontece em filmes de PETER WEIR.
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Filme arrastado que nunca consegue prender o interesse, após conseguir isso no início graças às boas atuações e elementos apelativos, em uma trama cansativa que não parece ir a lugar nenhum - e não vai.
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Simplesmente falta algo.
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Mesmo com alguns clichês desnecessários e sem muita novidade quanto a roteiro de "fuga", o filme consegue prender a atenção até o final (um pouco novelesco). Destaque para a filmagem, com bons cenários e paisagens.
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Filme menor de Peter Weir. O início, na prisão, é promissor, mas depois é no mínimo maçante acompanhar a "jornada" no grupo, em que nada de interessante acontece. Pelo menos, é bem interpretado (Jim Sturgess se moistra cada vez melhor ator).
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Aquilo não foi socialismo, muito menos comunismo.
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Bem fraquinho...
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Praticamente nulo sob o ponto de vista dramatúrgico, excessivamente didático em diversas passagens e a atuação de Saoirse Ronan completamente artificial. Sobram paisagens e falta Cinema
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Bom filme, mas há uma discrepância entre a parte da neve e a parte do deserto - que no meu ponto de vista é muito mais interessante.