- Direção
- Max Ophüls
- Roteiro:
- Mel Dinelli (adaptação), Henry Garson (roteiro), Elisabeth Sanxay Holding (história), Robert E. Kent (adaptação), Robert Soderberg (roteiro)
- Gênero:
- Drama, Policial, Suspense
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 82 minutos
Lupas (12)
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O momento imprudente do título original desencadeia a série de problemas da protagonista, em quem o destino prega uma peça. Reunindo elementos do suspense e do drama quase romântico, Ophüls traz mais um olhar a respeito da aristocracia e seus dilemas.
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Interessante demais, principalmente no começo. A mãe protegendo a honra da filha ao cobrar a expulsão de um safado e o posterior acobertamento do acidente são blocos de cenas incríveis. Fica comum no final.
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Elementos do Noir aqui, inclusive a confusão da trama e seus pontos inverossímeis. Direção elegante com travellings bem executados. A dupla de protagonistas está muito bem...
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A figura feminina que dedica cada segundo à manutenção do seio familiar, lugar o qual acredita dever ser devota, percebe-se violentamente enclausurada ali. Apenas isto, um assassinato e um noir peculiar; e Ophüls nos dá um grande filme.
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Num filme que tinha tudo para ser piegas o resultado é um filme que funciona sob quase todas as óticas,ainda que consista de muitas inverossimilhanças.É um tanto difícil engolir a benevolência do chantagista ou o agiota cobrando dívidas com cartas de amor
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Uma atmosfera de angústia e desgraça. Um enredo que coloca personagens em lugares e motivações que eles não estão acostumados. E para coroar, planos e enquadramentos de um encanto expressivo. Mais uma bela obra de Max Ophüls!
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Foi o último dos cinco filmes que Max Ophüls fez em Hollywood, entre 1947 e 1949. É deste último ano. Em 1950, de volta à França, ele faria uma de suas obras-primas, La Ronde. Sua despedida da América é um belo, fascinante filme.
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Um dos melhores filmes do mundo, diria Jacques Tourneur.
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14/07/12
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Ophüls fez melhor em seus projetos europeus. A trama não é muito interessante e os personagens irritantes. O grande destaque aqui é James Mason e seu misterioso Martin Donnelly.
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Chantagista bonzinho? Tsc tsc...
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Que a Sr Harper seja uma mulher tão estúpida e péssima mãe e que haja chantagistas bonzinhos tudo bem, mas um agiota aceitar cartas de amor como garantia de empréstimo é o cúmulo! Roteiro muito incoerente. Péssimo final!