- Direção
- Lisa Cholodenko
- Roteiro:
- Stuart Blumberg, Lisa Cholodenko
- Gênero:
- Comédia
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 106 minutos
- Prêmios:
- 68° Globo de Ouro - 2011, 83° Oscar - 2011
Lupas (46)
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Uma atuação impecável do elenco principal.
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Uma boa e interessante história!
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Nada mais que bom em termos de quebrar preconceitos!
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Uma história pertinente e moderna.
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Inssoso. Alguém pode me explicar o que foi aquele final?
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Moderno, divertido, emocionante, bem atuado e dirigido, o filme peca somente por algumas fórmulas batidas e clichês em seu roteiro. Mais complexo do que poderia se supor.
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Simples, mas objetivo.
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Pela primeira vez, o homossexual tratado como uma pessoa normal.
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Um filme convencional de relações familiares pouco convencionais, mas funciona graça as grandes atuações de Annette Bening e Julianne Moore.
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Relações familiares são sempre delicadas. Mas o que torna essa especial é as mães, que não foi bem abordada, se tornando meio superficial.
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Legal, muito interessante, mas o que aconteceu com o Mark Ruffalo?
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Apesar de ser superficial em diversos momentos,é um bom filme.Não propõe uma grande discussão,apenas um olhar leve.
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Em uma sociedade na qual o "Jan Willys" é "herói", esse filme seria uma obra-prima. Pro meu gosto, ficou devendo.
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Como explicar que esse filme ficou entre os 10 indicados e "O Escritor Fantasma" não?
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Histórias normais que teem impacto nas mãos do diretor. O elenco, todo ele, são inegáveis no talento. Melhor roteiro seria certo.
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Um drama familiar que poder-se-ia dizer comum, se desconsiderar os inconvencionais laços familiares. Um filme belo, leve e de um humor refinadíssimo! Pena que falte um pouco de profundidade. Destaque para as belas atuações de Mia Wasikowska e Mark Ruffalo
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um filme que vem sob tematica de comedia, mas que na verdade é um drama, que mostra de forma clara e objetiva os dramas que de uma familia, seja ela covencional ou nao, gostei..
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Uma porcaria. Só a Moore se salva.
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Bacana, mas bobo. Pois o que pareciam boas intenções, aqui são futeis aspirações utópicas - quase propaganda. E se não sai da superficie, ao tocar um tema complexo, nem a ótima interpretação de Mark Ruffalo é valorizada pelo roteiro besta.
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Amálgama de drama e comédia, fazendo uma interessante análise do casamento e das relações de uma forma muito mais liberal do que o usual. Não chega a ser uma obra prima, mas funciona bem. Annette Bening e Mark Ruffalo estão magníficos!