- Direção
- D.W. Griffith
- Roteiro:
- D.W. Griffith, Thomas Burke (história)
- Gênero:
- Drama, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 90 minutos
Lupas (11)
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Comedido e espelhando a visão de sua época ao contrário de "O Nascimento de Uma Nação."
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Tão singelo, tão puro quanto o encontro dos olhares do Homem Amarelo com o Lírio Branco.
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O uso de cores na composição de cada cena, o melodrama como arma máxima de uma história de amor, tudo o que se tem como mais comum em montagem e enquadramentos. Griffith em seu grande trabalho técnico e, claro, Lillian Gish em plena forma.
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11/04/11 -Um belíssimo e triste drama poético, com uma narrativa moderna para a época, montagem ágil e tomadas de detalhes e closes. Com cenas tingidas de cores e grandes atuações em especial de Lilian Gish, uma das maiores atrizes de toda a história.
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Só Griffith pra liderar esse melodrama que tinha (E pra alguns tem) tanto pra ser insuportável na sua embriaguez lírica e sadismo trágico e torna-lo tão bonito. Tão bom quanto seus épicos, e não tão diferente deles.
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Depois dos épicos que ajudaram a definir a linguagem do cinema, Griffith se dedicou à uma simples história de amor entre uma garota inglesa e um imigrante chinês. Cada imagem parece composta a mão e é trágico como poucos.
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É de partir o coração os dedos de Gish sendo usados para esboçar um sorriso.
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Tirando a Gish, o filme não tem tantos atrativos. MAS CARAMBA, MENINA GISH CHUTA BUNDAS AQUI, PELAMOR!
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Técnica: 9.0 Arte: 8.5 Ciência: 8.5 Nota: 8.66
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No adeus ele sorri ao Lírio Branco, e todas as lágrimas de sua vida purificam o seu coração.
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Griffith reúne todas as inovações já consagradas por ele (montagem paralela, close-ups, uso do contracampo, etc) para dar uma vocação ao cinema: narrar histórias de amor. Algo que a literatura já fazia há mais de um século. Obrigado Griffith, nosso Pai.