- Direção
- Nicolas Winding Refn
- Roteiro:
- Nicolas Winding Refn, Brock Norman Brock
- Gênero:
- Ação, Biografia, Drama, Suspense
- Origem:
- Reino Unido
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 92 minutos
Lupas (18)
-
A apresentação insana de um personagem entre uma bizarra necessidade de fama e aceitação com psicopatia.
-
Bastante próximo do que seria um Laranja Mecânica moderno, o estilo de Refn está afiadíssimo e isso às vezes mancha partes do filme, em outras é seu grande triunfo.
-
Divertido e bom em muitos aspectos, mas falta sentimento.
-
Entra pro clube dos filmes que não consegui finalizar de tão irritante que vai se tornando com a medida do tempo. A opção por uma narração biográfica cortando pela metade as cenas é das mais questionáveis.
-
Bom tema, pena que tratado de maneira fantasiosa e desconexa.
-
Um homem no limite da exploração física e mental. Grande estudo de personagem com a estilização pesada de Refn que só acrescenta.
-
Tudo remete a Laranja Mecânica: o tom fantasioso, a violência, o humor, a música, os enquadramentos. Mas falta substância à história do presidiário niilista e insano para torná-la algo de fato interessante, e Refn volta e meia pesa a mão.
-
De um monólogo bizarro, Refn cria um belo anti-herói, com ódio pela vida ordinária e conduta social, imaturo, carente e caótico, trazendo sua bela plástica visual, violência estilizada, ironia, mas que na segunda metade vai se perdendo até o final tosco.
-
Por vezes, a irregularidade prejudica o andamento da narrativa, assim como as sequências no palco, desnecessárias. Mas são inegáveis a entrega irrestrita de Hardy e o vigor da direção de Refn, que abusa dos planos desconcertantes.
-
Ousado, energético e insano. Um tanto exagerado, vale ressaltar, mas com uma atuação impecável e direção precisa.
-
O mais interessante do filme é o inesperado, você nunca sabe o que vai sair da cabeça de bronson ou do diretor, explorando o tema da violencia como uma prévia para o seu melhor filme, Drive.
-
Assim como em Drive, Nicolas Winding Refn mostra muito estilo e uma boa atuação de Tom Hardy.
-
Atuação visceral de Hardy e uma direção que já demonstrava o talento do diretor de Drive.
-
Sob forte influência de "Laranja Mecânica", a mise-en-scène de Nicolas Winding Refn e a poderosa atuação de Tom Hardy são os destaques dessa obra, que retrata com real violência a psicopatia desse real prisioneiro.
-
Nunca consegue, ou tenta, aprofundar o personagem. O que resta são exageros caricatos (assim como a atuação de Hardy), que divertem em momentos, e toda uma parte técnica notável.
-
Um filme extremamente ousado, e talvez nesta característica (além da incrível atuação de Tom Hardy) seja onde se encontra sua principal força. No entanto, é difícil definir o que de fato é arte e o que é pura exposição neste controverso e violento longa.
-
Divertido e violento. Tom Hardy em grande atuação, consegue incorporar um personagem com a mente extremamente doentia e obstinado por fama. Grande acerto do diretor em não procurar mostrar explicações para o comportamento ou julgar o protagonista.
-
O primo pobre de Laranja Mecânica.