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8,4
Média
54 votos
?
Sua nota
Direção
Max Ophüls
Roteiro:
Guy de Maupassant (contos), Jacques Natanson (adaptação e diálogos), Max Ophüls (adaptação)
Gênero:
Comédia, Drama
Origem:
França
Estreia:
31/12/1969
Duração:
97 minutos
Prêmios:
27° Oscar - 1955

Lupas (10)

  • Bonito pra cacete, tem um visual e uma elegância impressionante. Os dois primeiros contos são ótimos - que momento incrível é a missa, transcreveu a fé e a paz de Deus em tela, tocando o lindíssimo hino 'Nearer, My God, To Thee'. Jamais essa questão essencial foi tão bem mostrada.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 14 de Janeiro de 2022 | NOTA: 8.5
  • A direção de arte é um escândalo, e salta aos olhos desde os primeiros minutos, bem como a charmosa narração de um Maupassant sabidamente feito para o filme. Quando se olha para o enredo, porém, as três histórias compõem um mosaico irregular de emoções humanas, com a menos interessante delas ocupando mais tempo. Os vinte minutos finais é que são o melhor da experiência.

    Patrick Corrêa | Em 06 de Janeiro de 2021 | NOTA: 7.0
  • A forma como Ophuls caminha sua câmera através de travellings brilhantes encantará qualquer cinéfilo. Há algo de muito próximo ao realismo poético francês dos anos 30, sentimento ainda mais impulsionado pela presença de Jean Gabin; É um ótimo filme que no todo não me conquista completamente apesar de suas nítidas qualidades.

    Eliezer Lugarini | Em 01 de Junho de 2020 | NOTA: 7.0
  • A câmera fantasma de Max Ophüls é um achado visual da mais pura elegância barroca. É fascinante a forma como ela se define, por vezes é um admirador (mero coadjuvante), ou ela própria é o centro da ação. Mas é a arte da composição que sempre prevalece.

    Zacha Andreas Lima | Em 11 de Julho de 2015 | NOTA: 8.5
  • Ophuls sofisticando e emoldurando o belo. Elegância e festividade voyeurística.

    Daniel Mendes | Em 23 de Março de 2015 | NOTA: 8.5
  • A obra de Max Ophüls é tão bela quanto complexa. Nela, o barroco das imagens corresponde aos movimentos complexos da alma. Complexos, mas como que incompletos. Sua volta à França, nos 1950, foi luminosa, como se poderá conferir aqui.

    Edward Jagger DeLarge | Em 09 de Novembro de 2014 | NOTA: 9.0
  • 07/12/12

    Eduardo Scutari | Em 17 de Março de 2014 | NOTA: 8.0
  • O primeiro e terceiro contos são muito bons; pena que tenha uma porcaria de mais de 1 hora no meio...

    Lucas Delon | Em 07 de Novembro de 2012 | NOTA: 6.0
  • Muita poesia para meu coração insensível!

    Gilberto C. Mesquita | Em 15 de Abril de 2011 | NOTA: 0.0
  • Puro exercício de estilo nos ângulos tortos, na narrativa tão inconsistente quanto irrelevante, na câmera que se move como mais um personagem em cena ao ponto de literalmente vir a encarnar em um deles. Radical e lindo demais.

    Luis Henrique Boaventura | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 9.0