Saltar para o conteúdo
Direção
Carlos Saura
Roteiro:
Carlos Saura (argumento)
Gênero:
Drama
Origem:
Espanha
Duração:
110 minutos
Prêmios:
29° Festival de Cannes - 1976, 35° Globo de Ouro - 1978

Lupas (13)

  • A experiência na infância tendo de lidar com as complexidades da morte, em um cenário onde realidade e lembranças se fundem.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 13 de Dezembro de 2019 | NOTA: 8.0
  • A infância pode ser um lugar muito dolorido e escuro, do qual vêm lembranças que ressoam aflitivamente por toda uma vida. É dessa perspectiva que Saura apresenta sua protagonista, disposta a se abrir sobre o que outros prefeririam esquecer.

    Patrick Corrêa | Em 02 de Junho de 2019 | NOTA: 8.0
  • Um filme de profundidade psicológica e de alma feminina. Tem tb um fundo político no retrato de mulheres destruídas pela lógica familiar e machismo do militarismo franquista. Recheado de personagens femininos interessantes, de várias gerações, cada uma com a sua forma de lidar c/essa lógica. E tudo pela ótica lírica de uma criança, cuja infância é manchada, e toda a sua fantasia, ingenuidade, maldade, suas traquinagens, num personagem super bem construído.

    Josiel Oliveira | Em 13 de Maio de 2019 | NOTA: 9.0
  • As dores da infância e a sensação de vazio que a Espanha experimentou durante a ditadura Franquista.

    Zacha Andreas Lima | Em 07 de Janeiro de 2019 | NOTA: 8.0
  • Interessante essa abordagem fria - quase amargurada - sobre a infância, em buscar de evidenciar a linearidade entre aquilo que éramos e o que somos. Mais poderosa que suas discussões, só a força de sua composição visual enquanto amplificadora disso tudo.

    Gabriel Frati | Em 07 de Março de 2018 | NOTA: 8.5
  • A força das imagens desse filme é incrível. Até o modo de certos enquadramentos remetem a um filme narrado em primeira pessoa, antes mesmo de revelar isso expressamente. Triste, doce e meio macabro, tem sacadas geniais e dúbias.

    Kennedy | Em 18 de Janeiro de 2018 | NOTA: 9.0
  • O que me impressionou é como Ana, mesmo com tantas amarguras não perde NUNCA seu instinto materno: cuidando do hamster, fazendo companhia pra avó, dando de mamar para a boneca. Ela está dando o que recebe: muito amor da mãe.

    Anderson Placido | Em 05 de Janeiro de 2018 | NOTA: 7.5
  • O grande mérito fica por conta desta memória um tanto nostálgica, um tanto lúdica e um bocado entristecida da infância. É bonito, tem sentimento e faz deste filme um título honesto.

    Eliezer Lugarini | Em 12 de Julho de 2016 | NOTA: 7.0
  • Cria corvos e te arrancam os olhos.

    Mateus da Silva Frota | Em 09 de Janeiro de 2015 | NOTA: 8.0
  • De formato ondulante, estabelece um vínculo reflexivo entre as memórias dolorosas e aquilo que foi absorvido ao longo do tempo. Além disso, dialoga bastante sobre os limites da moral, o certo/errado, a vida/morte. Determinismo?

    Vinícius de Castro | Em 08 de Janeiro de 2015 | NOTA: 8.0
  • Excelente elemento da fase politizada do diretor espanhol Carlos Saura. “Cría Cuervos” faz da morte, tanto pela época quanto pelo argumento, o principal constituinte de seu âmago. Filmado durante os derradeiros dias da vida de Francisco Franco.

    Edward Jagger DeLarge | Em 03 de Abril de 2014 | NOTA: 10.0
  • 06/10/09

    Eduardo Scutari | Em 10 de Fevereiro de 2014 | NOTA: 9.0
  • Bem interessante, bastante frio. Construção bem-feita das lembranças de uma menininha sobre aquilo que via - das andadas por aí do pai e sua morte traumática, os momentos ternos e conselheiros da mãe, cuja partida abalou profundamente. O olhar triste de Ana Torrent é impresionante. A música 'Porque te Vas?' é muito marcante.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 27 de Maio de 2011 | NOTA: 8.5