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8,3
Média
92 votos
?
Sua nota
Direção
Max Ophüls
Roteiro:
Louise de Vilmorin (romance), Max Ophüls (roteiro), Marcel Achard (roteiro e diálogos), Annette Wademant (roteiro)
Gênero:
Drama, Romance
Origem:
França, Itália
Estreia:
31/12/1969
Duração:
105 minutos
Prêmios:
27° Oscar - 1955

Lupas (15)

  • É uma farsa trágica, um cruel jogo de aparências, uma pulsação do desejo. O acaso como força singular das paixões humanas. Como diz o General em determinado momento de sua ciranda: "O extraordinário das casualidades é que são naturais". Nem preciso dizer que a mise-en-scène de Max Ophüls é estonteante. Um verdadeiro assombro!

    Zacha Andreas Lima | Em 12 de Maio de 2022 | NOTA: 9.0
  • Um pouco decepcionante, tem muita classe e coração, mas é fácil dispersar. Ophuls era muito técnico mas sofria de falta de ritmo em todos os seus. Darrieux era fascinante, beleza singela e firmeza, marcam todas as suas aparições.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 24 de Janeiro de 2022 | NOTA: 8.0
  • O passeio da câmera pelos cenários é estonteante, daqueles que não pode deixar de ser mencionado. Porém, em termos de enredo, acaba se revelando entediante o percurso dos brincos de mão em mão. Destaquem-se a beleza e o charme de Darrieux e as sutis ironias distribuídas ao longo de várias cenas.

    Patrick Corrêa | Em 26 de Setembro de 2021 | NOTA: 7.0
  • Poucas vezes vi o cinema clássico esteticamente tão brilhante quanto as cenas criadas por Ophüls em "Desejos Proibidos", simplesmente impossível desviar os olhos. Direção impecável.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 11 de Maio de 2021 | NOTA: 8.5
  • Relações conjugais e extraconjugais inorgânicas (principalmente por parte do general) e um par de brinquinhos indo pra lá e pra cá: isso é o filme.

    Lucas Santos | Em 09 de Março de 2021 | NOTA: 4.0
  • Despretensiosa e elegantíssima metáfora além-gênero sobre as digressões de uma estória no cinema. Aula de mestre.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 18 de Dezembro de 2017 | NOTA: 9.5
  • De início parece ser uma história simplista, mas quando vamos pouco a pouco vendo a teia de mentiras que se instala por causa do par de brincos e como ela vai se destruindo, captamos a complexidade das relações humanas nessa requintada obra.

    Gustavo Hackaq | Em 14 de Setembro de 2017 | NOTA: 8.5
  • Não sei se sou capaz de enxergar algo tão profundo nesta história de traição novelesca e de um pingente que passa de mão em mão.

    Eliezer Lugarini | Em 07 de Abril de 2017 | NOTA: 5.5
  • Grande direção do Max Ophuls, muito estilosa, o glamour da aristocracia em sequências maravilhosas. Isso que é cinema, a história fica em segundo plano. A premissa é despretenciosa, mas de muito valor estético, e o triângulo amoroso bem escrito.

    Josiel Oliveira | Em 17 de Abril de 2016 | NOTA: 8.5
  • Vittorio De Sica era um grande fã de ‘Max Ophuls’ e queria o papel de Jean Gabin em O Prazer (1952). Ophuls lhe disse que não, mas que ele iria encontrar-lhe um papel digno em outro filme. O papel do Barão foi escrito com ele em mente para este filme.

    Edward Jagger DeLarge | Em 29 de Agosto de 2015 | NOTA: 9.0
  • A cena em que os pedaços de uma carta rasgada se transformam em neve é das coisas mais lindas do cinema.

    Darlan Pereira Gama | Em 04 de Setembro de 2014 | NOTA: 10.0
  • 04/01/14

    Eduardo Scutari | Em 05 de Janeiro de 2014 | NOTA: 9.0
  • Belos vestidos...

    Lucas Delon | Em 01 de Abril de 2013 | NOTA: 5.0
  • A trama dos brincos até teria potencial, desde que a enredo (e principalmente o general) fosse mais sério e dramático, sem ficar no tradicional lenga-lenga francês resumido no "não te quero, não te quero..." da madame De... ao seu amante...

    Gilberto C. Mesquita | Em 27 de Abril de 2011 | NOTA: 3.5
  • Uma bizarra estrutura em caracol e um punhado dos movimentos de câmera mais espetaculares que você já viu.

    Luis Henrique Boaventura | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 8.5