- Direção
- Kathryn Bigelow
- Roteiro:
- Kathryn Bigelow, Eric Red
- Gênero:
- Terror, Suspense, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 94 minutos
Lupas (8)
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Alma e elenco B (incluindo figuras estranhas e notáveis como Lance Henriksen e Bill Paxton) mas interessante demais. O melhor sobre vampiros modernos. Quem diria que a transfusão seria a salvação?
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O visual e enredo oitentista ajuda a torná-lo interessante, assim como a abordagem atípica sobre vampiros (tema que não gosto) contemporâneos, mas se mantém na superfície o tempo todo. Não chega a ser legal, mas desperta a curiosidade e tem charme. Bigelow já provando seu potencial e Bill Paxton irritante como sempre. Cult, 23-10-2020.
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Bigelow meio crua, mas já com pequenos apontamentos da grande cineasta que viria a ser. Tem humor negro e é meio nonsense, mas o filme carece de uma estrutura mais coesa, aparentando ser uma história meio jogada ao acaso e concluída às pressas.
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História de vampiros numa vibe totalmente oitentista e com grande influência de western e dos sci-fi da época - a exemplo de Terminator. Ágil, com monstros realmente abomináveis, somos absorvidos pelo sofrimento das criaturas recém-transformadas. Surpresa
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Ignorado filme de vampiros teen oitentista, com uma já brutal Kathryn Bigelow em sua visão dos sugadores de sangue fora-da-lei, rebeldes habitantes da escuridão, reservados a uma vida eterna e sem limites, mas também enfrentando a claridade da razão.
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Técnica: 9.0 Arte: 7.0 Ciência: 7.0 Nota: 7.66
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Bigelow é a diretora das perspectivas: é tanto uma descontrução de filme de terror oitentista (a começar pelo material esquecido nessa época) como um dos grandes filmes de ação dessa década por usar esses artifícios improváveis.
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Falar de Near Dark é falar de Lost Boys. Afinal, 1987, vampiros baderneiros, cidadezinha... Dá até pra traçar paralelos de funções entre personagens. Pois bem, sobra estilo em ambos, mas o segundo ainda ganha pela nostalgia e espírito mais aventureiro.