- Direção
- José Padilha
- Roteiro:
- José Padilha (roteiro e argumento), Bráulio Mantovani (roteiro e argumento), Rodrigo Pimentel (argumento)
- Gênero:
- Policial
- Origem:
- Brasil
- Duração:
- 116 minutos
Lupas (79)
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Não tem a mesma originalidade e perspicácia do primeiro, mas é uma continuação muitíssimo bem feita com valores de produção admiráveis para os padrões do cinema nacional.
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Ainda melhor que o anterior e com situações muito perto de nós e isso assusta.
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É uma rara continuação que se justifica, mais sério e menos ingênuo que o primeiro. Deixa-nos sem muita esperança mas tem menos entretenimento aqui. Wagner Moura mais uma vez mostra, ideologias a parte, que é um senhor ator.
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J. Padilha, bem intencionado e revoltado, acaba por se atropelar na narrativa de forma grosseira. Evidente que existe realidade (e que precisa ser dita!), inclusive esse é seu motivo de início, meio e fim. O que incomoda mesmo é o tom de documentário acidental, um jornalismo transposto para a tela sem nenhum filtro. Não digo filtro como atenuação da verdade, mas filtro cinematográfico. Em palavras mais claras, faltou um dos conceitos de cinema: a simulação.
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É um puta filme encorpadão como já era o primeiro, tem lá seus didatismos que não atrapalham tanto assim.
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Se o primeiro filme era uma história sobre o BOPE, o segundo é a história de Nascimento, e essa mudança de tom não só foi muita ousadia de Padilha, como também fez a trama evoluir muito. Impactante, poderoso e revoltante, 'Tropa 2' é fantástico.
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Avança em questões semeadas pelo primeiro filme, evitando dicotomias fáceis e entregando um documento audiovisual sobre a melodia nefasta que ressoa no Rio de Janeiro.
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No mesmo nível do primeiro. Um grande filme brasileiro! Abraços!
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27/10/10 -È até melhor que o primeiro.
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A verdade sobre o Brasil em menos de duas horas num longa corajoso e ousado que expõe toda realidade do país.
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Parece que Padilha ficou com medo depois que o primeiro filme foi chamado por alguns de "fascista". Além disso, a narração - que era interessante no primeiro - mostrou-se uma marca do diretor. A cada minuto Padilha sente que tem de explicar o que ocorre.
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O segundo filme surpreendentemente é do mesmo nível (ou até melhor) que o seu antecessor. Supera as expectativas, Padilha e Wagner Moura remontam, trazem novidades, e com justiça é um dos grandes filmes brasileiros.
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Retrato brutal da corruptividade - e agora não só na polícia brasileira ao se estender para a mídia. José Padilha entrega um filme no qual sobra tensão e verdade, melhor que o primeiro exemplar em direção. Só peca pelo excesso de narração.
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Quando as pessoas são tomadas pela arrogância, elas tendem a esquecer de que são humanas!. Principalmente alguns poucos membros do Fóruns .A arrogância dos espertalhões é especialmente ridícula
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Talvez a maior obra-prima do cinema nacional. Ficando atrás apenas de Cidade de Deus pela naturalidade que Meirelles levou o filme.
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Embora Wagner Moura não tenha feito uma interpretação tão marcante a empatia com seu personagem não rambotizado é maior. O filme tem uma narrativa excelente (a opção pelo off é acertada), cuja mensagem toma proporções cada vez maiores durante a exibição.
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Brasileiro é assim, quando acerta no que estava errando a vida inteira erra no que acertava até então.
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Infelizmente , real !
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Não adianta negar, a verdade está aí. Abram os olhos.
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Absoluto. Briga bloco a bloco com o primeiro filme pra saber qual é o melhor. Mais uma vez vigoroso e cheio de tensão e violência (mais até que o antecessor), não poupa ninguém das críticas, desta vez muito mais afiadas e por que não, utópicas.