- Direção
- Ingmar Bergman
- Roteiro:
- Ingmar Bergman
- Gênero:
- Comédia, Romance
- Origem:
- Suécia
- Duração:
- 108 minutos
- Prêmios:
- 9° Festival de Cannes - 1956
Lupas (13)
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De homens e mulheres e suas visões particulares de mundo. Das coisas indefinidas do amor. De certo cinismo nos relacionamentos que insistimos em carregar por aí. Gosto muito da beleza da encenação, da elegância dos diálogos, da desenvoltura e charme do elenco. É um Bergman pouco lembrado, mas merece destaque na filmografia do sueco.
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um retardo romântico tão delicioso quanto já foi feito no cinema mundial; até o título é maravilhoso.
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Bergman e Gunnar Fischer, a partir das luzes e das sombras, realçam as motivações dos personagens propostas no roteiro, em que o sexo é central.
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Penso que os romances traiçoeiros e simpáticos do Bergman estão entre seus melhores filmes. Abdicar do gesso intelectual, da verborragia misantropa e abrir espaço para personagens humanos (antes tarados e aproveitadores que mártires depressivos) faz bem.
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Comédia romântica filosófica e existencial? Só um gênio do porte de Bergman poderia escapar do fracasso, e ele o faz com extrema eficácia, leveza e comicidade, itens tão incomuns em sua filmografia. Divertidíssimo.
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A existencialidade em forma de brincadeira. O amor muito bem retratado. O primeiro filme de fama internacional de Bergman retrata isso como poucos. Apesar das falhas, um filme leve e que merece ser visto.
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Comédia romântica poética, linda.
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26/09/07
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Bergman ainda não havia amadurecido o suficiente; talvez este seja um dos mais bobinhos da fase pré-Sétimo Selo. Não chega a ser ruim, mas destoa bastante do restante de sua filmografia.
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O mais divertido texto de Bergman para o Cinema é levado à tela com um timing impecável incrementado por gags sonoras que deixam um sorriso no rosto a cada aparição. Entendível o boom internacional que proporcionou ao gênio.
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Escarnece da condição humana com a superposição de tramas de cunho amoroso e se valendo da capacidade demolidora que reside no riso.
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Muito pretencioso... O velho cinema "francês" de sempre, com muita filosofia e papo-cabeça demais.
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Definitivamente, comédia não é seu forte.