Simone Spoladore estar luminosa e o discurso tem momentos interessante, mas o filme se perde em artificialismos que deixam o bate-papo pseduo intelectual.
O falso controle do homem sobre a vida e a iminência da morte são retratados nesse ousado e claustrofóbico filme de Machline, mas erra no roteiro cheio de partes desnecessárias, nas afetações estilísticas e na falta de talento em conduzir algo desse tipo.
Uma história teatral estranhíssima, com roteiro "cabeça", repleto de diálogos sem sentido, para personagens vazios, numa filosofia incompreenssivelmente doida, que não leva a lugar nenhum... E, o que é pior, feito com dinheiro público!