- Direção
- Roteiro:
- Samuel Fuller
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Duração:
- 82 minutos
Lupas (10)
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Filme explosivo e inquietante de Samuel Fuller. Abundante em expressividade, franqueza e desalento. Quando dor e ódio são o que restam, nada parece ter significado, nenhum lugar é capaz de acalmar a alma. A solidão é um estado bruto de laceração. No fim, são as contradições que servem de base a qualquer história humana. Impressionante!
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Fuller questiona a noção de pátria enquanto há uma divisão. Divisão esta que Fuller tem a consciência total de que será eterna. Vide os nosso problemas atuais Fuller está bem próximo da verdade. Patriotismo é a virtude dos tolos como diria Oscar Wilde.
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Provocativo, polêmico, panfletário... não é difícil imaginar muitas pessoas virando a cara pra este filme de Fuller em 57, discutindo ideologias, selvageria e a condição de humilhação encarnada na pele de Rod Steiger. Com vários takes lindíssimos com travellings e gruas, a trama avança enquanto os personagens são desconstruídos lentamente, num dos mais fascinantes westerns do período.
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Fuller tem uma notável habilidade de tocar, de maneira mais sensível, nos tabus da sociedade americana.
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Em 1957 talvez se parecesse mais como anti-racista, hoje, numa analise ideológica é bem problemático, porém não é o que importa aqui. É cinema de primeira, dos westerns mais fortes e belos.
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Don't use me to start a war.
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Recheado de temas interessantes e falando deles diretamente (sem simbolismos inúteis), é um excelente faroeste. Curto demais, nem tão ágil, mas interessante a todo momento. Qualquer um ganha demais com a presença intensa de Rod Steiger. Entrega constante
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A primeira parte com o espólio da guerra da secessão é algo polêmico (como numa revista de fofoca) e vibrante.. na segunda parte quando engrena o western, meu interesse caiu, talvez por relacionar Fuller aos temas modernos e urbanos.
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GIGANTE!!!
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09/08/14