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8,1
Média
93 votos
?
Sua nota
Direção
Claude Chabrol
Roteiro:
Ruth Rendell (romance), Claude Chabrol (roteiro), Caroline Eliacheff (roteiro)
Gênero:
Drama, Policial, Suspense
Origem:
Alemanha, França
Estreia:
31/12/1969
Duração:
112 minutos

Lupas (13)

  • Um retrato sinistro de psicopatia de ritmo cadenciado e sempre envolvente.

    Lucas do Carmo | Em 27 de Fevereiro de 2023 | NOTA: 8.5
  • A atmosfera de suspense e drama é bem construída, deixando a expectativa de perigo iminente. E assim vai até o epílogo, cujas resoluções exageradas não convencem e deixam a sensação de que os roteiristas decidiram chutar o balde, estratégia que não funcionou bem aqui. Por outro lado, Bonnaire e Huppert estão fabulosas: uma apoiada na frieza; outra, no cinismo.

    Patrick Corrêa | Em 13 de Março de 2021 | NOTA: 7.5
  • Me parece que os filmes de Chabrol pecam pelo excesso de previsibilidade ainda que pese meu pouco conhecimento na filmografia do cineasta francês. O que é relevante em Mulheres Diabólicas é de fato seu teor de cunho social num embate entre suas segmentações e convergências. Consegue chocar o espectador pela frieza das personagens e da sequência final ainda que eu pessoalmente veja um problema seríssimo na possível interpretação deste discurso.

    Eliezer Lugarini | Em 19 de Fevereiro de 2021 | NOTA: 6.0
  • Uma química entre duas pessoas dispostas a fazer o mal poucas vezes vistas, em um suspense que se faz excelente por se apropriar de elementos básicos sem o uso de cenas aterrorizantes unicamente como fim, mas como caminho. O tom realista é uma coisa bizarra.

    Lucas Santos | Em 22 de Janeiro de 2020 | NOTA: 9.0
  • Comecei com o pé direito no cinema de Chabrol. Não havia lido nada a respeito do filme e demorei um pouco para entender a premissa. Confesso que não estava esperando o rumo que a obra toma.

    Pedro Degobbi | Em 22 de Dezembro de 2018 | NOTA: 9.0
  • Essas duas mulheres estão possuídas ou fugiram do sanatório.Só pode!

    Araquem da Rocha | Em 22 de Agosto de 2018 | NOTA: 6.5
  • 12/01/12 -Com uma narrativa inquieta e instigante, Chabrol criou um suspense onde a tensão é constante tanto para a revelação do que acontecerá com a família, como ao desvendar o passado da dupla protagonista. Chabrol era mestre em fazer suspenses.

    Eduardo Scutari | Em 24 de Maio de 2017 | NOTA: 8.5
  • Chabrol coloca em cena o vazio existencial, a solidão e as pulsões mais degradantes de seus personagens. É um mundo indiferente e pessimista - e que só poderia terminar em um surto demente, surreal e de farta ironia. Huppert e Bonnaire estão impagáveis!

    Zacha Andreas Lima | Em 07 de Setembro de 2016 | NOTA: 8.5
  • Marx ficaria feliz com esse filme.

    Wellington Junior | Em 19 de Julho de 2015 | NOTA: 8.5
  • A trama é típica de "Cidade Alerta", mas o roteiro é bem trabalhado e os personagens convencem, principalmente pela boa atuação do elenco. O clima de suspense aumenta na medida certa e o final é impactante, apesar de não agrada a qualquer público.

    Gilberto C. Mesquita | Em 12 de Dezembro de 2014 | NOTA: 7.0
  • Elenco soberbo em cena, diálogos sensacionais e uma crítica pungente ao vazio existencial que influencia pessoas comuns a fazerem coisas inimagináveis. Chabrol era um mestre.

    Nilmar Souza | Em 18 de Agosto de 2014 | NOTA: 8.5
  • Uma das obras-primas de Chabrol, um clássico sobre a crueldade, seja ela entre mulheres, luta de classes ou simplesmente pelo prazer mórbido de se maltratar alguém.

    Demetrius Caesar | Em 12 de Fevereiro de 2013 | NOTA: 9.0
  • Fraquíssimo, enfadonho, uma decepção.

    Lucas Delon | Em 27 de Setembro de 2012 | NOTA: 4.0