
- Direção
- John Carpenter
- Roteiro:
- Bruce A. Evans, Raynold Gideon, Dean Riesner
- Gênero:
- Romance, Drama, Ficção Científica, Aventura
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 115 minutos
- Prêmios:
- 57° Oscar - 1985, 42° Globo de Ouro - 1985
Lupas (12)
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Um dos trabalhos mais otimistas de Carpenter, trazendo Bridges na pele de um alienígena que só quer voltar para casa (alguma semelhança com outro famoso personagem de apenas dois anos antes?). O realizador soube unir as vertentes aventureira e crítica, entregando um entretenimento de alta qualidade.
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Sei lá viu, acho o cinema do CArpenter bem mas bem bobinho, especialmente estas críticas bem superficiais que ele traça; esta sobre a humanidade é de de uma filosofia que impressiona com certeza, jovens recém saídos da puberdade.
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Muito singular como Carpenter alcança essa abordagem econômica e ao mesmo tempo tão fantástica em sua essência. Tornando tudo palpável aos personagens, mas diretamente aliando cada aspecto a uma dimensão sublime e sugestiva, que se não materializa a ficção científica até o último limite na tela, a insinua como meio de alimentar seu caráter imaginativo da coisa. O cara não precisa evidenciar muitos aspectos de gênero para nos condicionar a uma sensação oriunda de um cinema fantástico genuíno.
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Um dos melhores trabalhos de Carpenter, que mistura todos os principais elementos de sua eclética filmografia. Jeff Bridges em uma de suas melhores atuações, numa composição única, precisa e extremamente carismática. Karen Allen está ótima também, tendo bastante química com Bridges. Starman marcou um dos momentos mais inspirados e sensíveis da preciosa (e subestimada) carreira do cineasta.
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A história da série tem o mesmo alienígena do filme , voltando à Terra quatorze anos depois da sua primeira visita.
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Depois do fracasso comercial de The Thing Carpenter precisava se render ao comercial e o fez bem aqui. Ainda que não seja uma concepção tão autoral é possível perceber sua marca nos efeitos e cenas estilosas, e principalmente nas piadas e sacadas na apresentação e construção do personagem. Jeff Bridges esbanja carisma nos trejeitos do alien. De resto vai bem na esteira de E.T. do Spielberg misturado com road movie e, embora piegas, consegue entregar um produto bem legal.
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Pela premissa e frescor do tema na época poderia ter rendido muito mais, tanto no quesito científico como na comédia de situações. A química de Bridges e Allen segura o clima de estranheza com carisma e a mão de Carpenter garante alguns belos momentos.
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Carpenter consegue inserir no universo da ficção científica o velho embate entre humanos x extraterrestres sem as obviedades da maldade de ambos os lados, com a sensibilidade pouco usual em um romance desse tipo. Bridges está divertidíssimo.
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Net, 14-10-2018.
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Melodrama bem-humorado que eleva o caráter ficcional do cinema. A raça humana se mostra realmente primitiva, mas o afeto parece ser inversamente proporcional ao desenvolvimento tecnológico.
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Jeff Bridges constrói um personagem sensível e muito crível. Mas o filme não é carregado só por ele, a história comove com belas cenas e importantes mensagens.
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O escopo comercial (provavelmente mais do que qualquer outro dirigido por Carpenter) é muito claro, mas há a simplicidade certeira de um belo drama.