- Direção
- Roteiro:
- Georges Arnaud (romance), Walon Green (roteiro)
- Gênero:
- , ,
- Origem:
- Duração:
- 121 minutos
- Prêmios:
- 50° Oscar - 1978
Lupas (16)
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Implacável! Visceral! Cruel! Palavras que resumem com precisão esse filme maldito de William Friedkin. Milimetricamente construído para gerar tensão a cada plano e mergulhar o espectador em um verdadeiro lamaçal de insanidade e degradação. Impossível não colocar no mesmo nível do original de Clouzot.
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Invariavelmente o mesmo sentimento que me consumiu em O Salário do Medo se repetiu aqui, um certo desinteresse me atingiu em sua primeira metade que melhorou com um certa tensão criada no trecho do transporte do material explosivo.
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Um thriller tenso de técnica impecável e ritmo certeiro.
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O time formado pra essa operação tem um desenvolvimento individual básico, mas que nos situa do quão jurados eles estavam e que arriscar a vida já era algo rotineiro, então por quê não ser muito bem pago? O percurso é um dos mais perigosos e desafiantes que já assisti, criando uma atmosfera que transmite tal jornada como não só uma maneira de 'pagar os pecados' desses marginais mas também ser um ponto de virada em suas vidas. Só que nessa realidade não existe final feliz, a cobrança sempre vem.
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As situações de tensão criadas por Friedkin, como nas cenas das pontes, entraram para história. Versão que não faz feio a original.
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Absurdamente impecável tecnicamente, as sequências dentro da mata fechada, desfiladeiros, sob chuva e principalmente sob a ponte, é de fritar os nervos tamanha aflição que nos causa, sem contar toda a crueza dos personagens, beirando a bestialidade.
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Visceral
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Ainda que mais ágil, o filme não tem a mesma profundidade (o valor do dinheiro, a finitude da vida, personagens..) do original em francês. Assisti-lo foi muito válido, mas com um gosto de "faltou mais".
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Friedkin, um dos grandes canalhas do cinema, faz um filme inteiro no meio de selva só pra brincar com uns caminhões velhos, explosivos, chuva e pontes aos pedaços.
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O filme obviamente foi concebido por uma sequência, a da ponte, dirigida de forma impressionante por Friedkin, mas o resto do roteiro foi escrito em caixas recicladas de rivotril - achei seriamente que não conseguiria viver para chegar até o final.
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Uma aventura visceral imagética poderosa.
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Direção espetacular de Friedkin, arrancando o máximo de seus intérpretes e regendo sequências de tensão elevada, como a travessia sobre a ponte de madeira. Com tamanha personalidade, não é um filme de digestão rápida.
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Eletrizante do início ao fim, nesse trilher de suspense que beira a perfeição. Ver isso em HD, é uma experiência inesquecível. Toda aquela lindeza estética, sem efeitos mirabolantes que tem hoje em dia.
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mais físico, degradante, selvagem e violento. O original é mais elegante e charmoso.
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Friedkin refilma um gigante e em seu quadrado faz algo ótimo.Há um prólogo cansativo,com significado,mas corrido e nada envolvente. Depois é um espetaculo da tensão.A travessia da ponte é o ápice.Ganha com a árvore no caminho e o final melhor.E Scheider.
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A cena da ponte é tensão total, Friedkin capricho.