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Carta de uma Desconhecida

(Letter from an Unknown Woman, 1948)
8,3
Média
105 votos
?
Sua nota
Direção
Max Ophüls
Roteiro:
Stefan Zweig (argumento), Howard Koch (roteiro)
Gênero:
Drama, Romance
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
31/12/1969
Duração:
86 minutos

Lupas (19)

  • Ophüls tem na câmera uma pena para escrever (ou reescrever) um romance que toca nas feridas que a humanidade não deixa de estancar. Stefan Brand passa pela vida e não se enriquece, nem a enriquece. Lisa traz em si uma visão de quem vive a vida fiel aos seus sentimentos nobres. A tragédia está formada, sem grandes arroubos físicos. Tudo se dá no imo da consciência de cada protagonista. E no final Brand caminha para dar fim a algo que nunca valorizou: a vida! Um clássico!

    Conde Fouá Anderaos | Em 08 de Abril de 2024 | NOTA: 9.5
  • Um melodrama menos meloso e mais dramático onde troca-se a pieguice por sofisticação.

    Luiz Henrique C. Batista | Em 03 de Abril de 2022 | NOTA: 8.5
  • Filme maravilhoso! Uma atmosfera e fotografia incríveis, onde Ophuls consegue recriar a Cidade de Vienna, num melodrama muito bem realizado.

    Luizinho Rodrigues | Em 10 de Junho de 2020 | NOTA: 9.0
  • Melodrama em estado puro, fatalista e melancólico. Sobram impossibilidades, amores perdidos, lágrimas e tragédias. Poderia ser um exagero sem fim, mas não é. A sofisticação e elegância da câmera de Max Ophüls garantem o encantamento, o artifício, a beleza, a sensação de ter visto algo de grande valor na tela.

    Zacha Andreas Lima | Em 09 de Maio de 2020 | NOTA: 8.5
  • Ophüls filma de forma clássica e brilhante uma Viena do início do século XX e conta com uma Joan Fontaine marcante e dolorida nessa trama de obsessão e amor tão profundo e inacreditável que permeiam toda uma vida de esperanças e decepções.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 21 de Janeiro de 2020 | NOTA: 7.5
  • Lindão. Começo especial, singelamente e na respeitável grandeza feminina, vemos a moça se arrumando e fazendo de tudo pela atenção do cavalheiro. Exagerando pra cacete - amnésia brutal - o rapaz não faz o mesmo e leva ela à tristeza mortal.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 26 de Fevereiro de 2019 | NOTA: 8.5
  • Uma história simples sustentada por várias nuançes (as cenas da escada, principalmente) e pela bela construção de personagens que, apesar de também não ser muito original, contribui para todo o encanto do filme. Destaque para o belo final.

    César Barzine | Em 02 de Outubro de 2018 | NOTA: 7.5
  • Cheira e tem gosto de primeiro amor.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 18 de Dezembro de 2017 | NOTA: 9.0
  • the time would pass me, not in days or hours, but in the distance between us

    Pedro | Em 08 de Novembro de 2017 | NOTA: 8.5
  • Elegância e ternura saltam aos olhos em uma jornada narrada sob o domínio da concisão. Os menos emotivos também podem ser pegos pelo pé.

    Patrick Corrêa | Em 11 de Dezembro de 2015 | NOTA: 8.0
  • A miséria de não conseguir enxergar o que você mais necessita.

    mateus souza junqueira enout | Em 25 de Novembro de 2015 | NOTA: 9.5
  • A obra-prima de Max Ophüls. Perfeito do começo ao fim. A fotografia é deslumbrante. A história, bela e comovente. Joan Fontaine é uma das atrizes mais adoráveis do cinema.

    Alexandre Macedo | Em 09 de Setembro de 2015 | NOTA: 10.0
  • Me decepcionei um pouco com este filme. Não que ele seja ruim, nada disto,tem algumas qualidades em especial seu clima soturno flertando muito com o film-noir. O que me incomodou foi o excesso melodramático em um estória de amor improvável um tanto piegas

    Eliezer Lugarini | Em 12 de Junho de 2015 | NOTA: 6.0
  • 29/01/11

    Eduardo Scutari | Em 13 de Março de 2014 | NOTA: 9.0
  • Lindo e elegante, com incontáveis planos inacreditavelmente belos. Filme para assistir tomando vinho e comendo um queijinho francês.

    Daniel Mendes | Em 26 de Novembro de 2013 | NOTA: 8.5
  • Mais uma versão - piegas -, de "Gata Borralheira". Incomoda principalmente por ressuscitar aquele ideal antiquado da mulher "virgem e submissa ao homem", típico da época.

    Lucas Delon | Em 14 de Janeiro de 2013 | NOTA: 4.0
  • Mesmo trabalhando com elementos do texto que dispõem de pistas que serão recompensadas mais à frente na trama, Max Ophüls exerce mesmo seu domínio sobre a idéia da sucessão da ação, uma gerando a seguinte.

    Edward Jagger DeLarge | Em 06 de Dezembro de 2012 | NOTA: 8.0
  • Dá até pra morrer

    Eric Mateus | Em 21 de Maio de 2011 | NOTA: 8.5
  • Boa história, até o "não-reconhecimento". Apesar do cara pegar todas, só com amnésia para se esquecer de uma mulher com o olhar de Joan! E nem do beijo ele lembrou! Depois disso, vira roteiro "mulher bonita gosta de cafajeste"... Bela trilha sonora!

    Gilberto C. Mesquita | Em 17 de Abril de 2011 | NOTA: 4.5