- Direção
- James Gray
- Roteiro:
- James Gray
- Gênero:
- Drama, Policial
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 98 minutos
Lupas (17)
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Em seu primeiro filme, James Gray já se revelava um realizador delicado e singular. É impressionante seu olhar apurado para a composição dos planos. O elenco também é de primeira. Muito bom!
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Ótima estreia de James Gray. A história é bem simples, mas o roteiro também de Gray é ótimo. Os personagens são muito bem desenvolvidos. O trio Tim Roth, Edward Furlong e Maximilian Schell são o destaque. A direção também é muito boa.Tecnicamente também é um grande trabalho, principalmente a belíssima fotografia, o uso de sombras, em especial numa determinada cena, é sensacional. Fuga Para Odessa em determinados momentos pode parecer um pouco lento até demais, mas é um ótimo filme.
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Poucos são os filmes que cruzam a tênue linha que divide ficção de realidade, e dos que cruzam, menos ainda mantém o interesse de quem assiste por toda sua extensão. Bom, aqui Gray vai um pouco além. Obra-prima.
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História trágica e melancólica.Todos os atores estão bem.Só que eu esperava muito mais desse filme.
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Pontapé inicial para uma filmografia inteira baseada em O Poderoso Chefão - Parte I e II, é impressionante a progressão dialética ao longo desse debute hiper inspirado, e super inspirador. Roth está hipnótico. O Cinema já se rendeu a Gray e não sabia.
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A auto-destruição de uma família pelos seus conflitos pessoais e infernais.
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11/04/16
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Narrativa crua para uma situação crua. A tragédia dos personagens até pode ser analisada sob um viés social, mas mesmo assim muita coisa mostrada é dura e direta, as vezes sem sentido, tal como na vida. As atuações excelentes e sinceras refletem bem isso.
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Não sei ao certo o quê, mas há algo em Little Odessa que o dá uma beleza fora do comum. A tensão dos 30 minutos finais impressiona. Que filmografia é essa de James Gray e que ano foi 1994!
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Uma ópera acachapante, que lança seus barítonos, sopranos, tenores e baixos em um vale escuro e frio, onde pulsam notas doídas, síntese de um universo em corrosão.
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Seja como drama familiar ou suspense criminal, nada no filme de Gray soa falso ou artificial. O clímax é devastador, repleto de ironia e se encaixa com todo o desenrolar da trama. Um dos melhores do cineasta!
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Cinema forte, de olhares, de conflitos. A cena final (clara referência a Godfather II) é apenas um exemplo de todo o poder do cinema de Gray.
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Narrativamente único atualmente, zoom-in e zoom-out lembrando Melville, intensidade que transcende a tela como de costume. Gray começando a criar uma das marcas mais fortes da geração dos anos 90.
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Mistura de várias influências dão origem ao pequeno grande filme de Gray, estiloso em seu carregado drama familiar, de honra, dores e perdas, de constante clima fúnebre, e perdido no tempo, em seu tradicionalismo moderno de filme de gângster melancólico.
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E que estréia!
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Drama familiar em tom fúnebre, impressiona pela força das relações entre os membros de uma família decadente e sem futuro.
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Em seu primeiro e pior trabalho, James Gray não consegue trazer imponência e muito menos dimensionalidade aos seus personagens. O horrível Edward Furlong e o limitado Tim Roth, que não mete medo em ninguém, também não ajudam.