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8,0
Média
109 votos
?
Sua nota
Direção
James Gray
Roteiro:
James Gray
Gênero:
Drama, Policial
Origem:
Estados Unidos
Duração:
98 minutos

Lupas (17)

  • Em seu primeiro filme, James Gray já se revelava um realizador delicado e singular. É impressionante seu olhar apurado para a composição dos planos. O elenco também é de primeira. Muito bom!

    Zacha Andreas Lima | Em 14 de Fevereiro de 2020 | NOTA: 7.0
  • Ótima estreia de James Gray. A história é bem simples, mas o roteiro também de Gray é ótimo. Os personagens são muito bem desenvolvidos. O trio Tim Roth, Edward Furlong e Maximilian Schell são o destaque. A direção também é muito boa.Tecnicamente também é um grande trabalho, principalmente a belíssima fotografia, o uso de sombras, em especial numa determinada cena, é sensacional. Fuga Para Odessa em determinados momentos pode parecer um pouco lento até demais, mas é um ótimo filme.

    Thiago Cavalcante Hércules | Em 04 de Outubro de 2019 | NOTA: 8.0
  • Poucos são os filmes que cruzam a tênue linha que divide ficção de realidade, e dos que cruzam, menos ainda mantém o interesse de quem assiste por toda sua extensão. Bom, aqui Gray vai um pouco além. Obra-prima.

    Gabriel Fagundes | Em 06 de Agosto de 2018 | NOTA: 8.0
  • História trágica e melancólica.Todos os atores estão bem.Só que eu esperava muito mais desse filme.

    Araquem da Rocha | Em 17 de Abril de 2018 | NOTA: 6.0
  • Pontapé inicial para uma filmografia inteira baseada em O Poderoso Chefão - Parte I e II, é impressionante a progressão dialética ao longo desse debute hiper inspirado, e super inspirador. Roth está hipnótico. O Cinema já se rendeu a Gray e não sabia.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 27 de Junho de 2017 | NOTA: 8.5
  • A auto-destruição de uma família pelos seus conflitos pessoais e infernais.

    Lucas da Costa Simão | Em 20 de Junho de 2016 | NOTA: 8.0
  • 11/04/16

    Eduardo Scutari | Em 12 de Abril de 2016 | NOTA: 7.5
  • Narrativa crua para uma situação crua. A tragédia dos personagens até pode ser analisada sob um viés social, mas mesmo assim muita coisa mostrada é dura e direta, as vezes sem sentido, tal como na vida. As atuações excelentes e sinceras refletem bem isso.

    Kennedy | Em 08 de Fevereiro de 2016 | NOTA: 8.5
  • Não sei ao certo o quê, mas há algo em Little Odessa que o dá uma beleza fora do comum. A tensão dos 30 minutos finais impressiona. Que filmografia é essa de James Gray e que ano foi 1994!

    Diego Henrique Silveira Damaso | Em 14 de Março de 2015 | NOTA: 8.5
  • Uma ópera acachapante, que lança seus barítonos, sopranos, tenores e baixos em um vale escuro e frio, onde pulsam notas doídas, síntese de um universo em corrosão.

    Patrick Corrêa | Em 24 de Outubro de 2014 | NOTA: 8.0
  • Seja como drama familiar ou suspense criminal, nada no filme de Gray soa falso ou artificial. O clímax é devastador, repleto de ironia e se encaixa com todo o desenrolar da trama. Um dos melhores do cineasta!

    Francisco Bandeira | Em 17 de Agosto de 2014 | NOTA: 9.0
  • Cinema forte, de olhares, de conflitos. A cena final (clara referência a Godfather II) é apenas um exemplo de todo o poder do cinema de Gray.

    Kaio Feliphe | Em 02 de Maio de 2014 | NOTA: 8.0
  • Narrativamente único atualmente, zoom-in e zoom-out lembrando Melville, intensidade que transcende a tela como de costume. Gray começando a criar uma das marcas mais fortes da geração dos anos 90.

    Ravel Macedo | Em 20 de Novembro de 2013 | NOTA: 8.5
  • Mistura de várias influências dão origem ao pequeno grande filme de Gray, estiloso em seu carregado drama familiar, de honra, dores e perdas, de constante clima fúnebre, e perdido no tempo, em seu tradicionalismo moderno de filme de gângster melancólico.

    Bruno Kühl | Em 21 de Agosto de 2013 | NOTA: 8.0
  • E que estréia!

    Lucas Maciel | Em 10 de Agosto de 2013 | NOTA: 8.5
  • Drama familiar em tom fúnebre, impressiona pela força das relações entre os membros de uma família decadente e sem futuro.

    Caio Santos | Em 11 de Fevereiro de 2013 | NOTA: 8.0
  • Em seu primeiro e pior trabalho, James Gray não consegue trazer imponência e muito menos dimensionalidade aos seus personagens. O horrível Edward Furlong e o limitado Tim Roth, que não mete medo em ninguém, também não ajudam.

    Filipe Ferraz | Em 18 de Julho de 2011 | NOTA: 3.0