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8,0
Média
30 votos
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Sua nota
Direção
Jean Cocteau
Roteiro:
Jean Cocteau
Gênero:
Drama, Fantasia
Origem:
França
Estreia:
31/12/1969
Duração:
55 minutos

Lupas (13)

  • A morte de um poeta dá uma bela poesia!

    Mateus da Silva Frota | Em 24 de Maio de 2020 | NOTA: 7.0
  • A matéria, o espírito e a poesia. Um ensaio ontológico que transborda uma suave beleza em seu teor multidimensional, abraçando uma certa delicadeza do surrealismo.

    César Barzine | Em 06 de Maio de 2020 | NOTA: 7.5
  • A agonia de um artista que em seu processo criativo está prestes a eternizar uma dor do passado. É a representação da arte em seu estado mais puro, subjetivo e altamente pessoal e todo o processo do público ao decifrar sua mensagem. Fabuloso.

    Eliezer Lugarini | Em 29 de Novembro de 2018 | NOTA: 9.5
  • Em seus jogos de cena, montagem e lirismo, Cocteau constrói um compilado de belas imagens e conceitos visuais interessantes em uma época em que o cinema se desafiava muito mais enquanto experimento e expoente artístico.

    Gabriel Frati | Em 01 de Agosto de 2017 | NOTA: 8.0
  • Cocteau brincando de cinema, com a utilização de vários de seus truques imagéticos - em especial a perspectiva - para expor sua relação com as artes.

    Diego Henrique Silveira Damaso | Em 21 de Dezembro de 2016 | NOTA: 7.5
  • Poético. Surreal. Belo. Intrigante. "Ao quebrar uma estatua, corre-se o risco de virar uma".

    Pedro Degobbi | Em 26 de Março de 2015 | NOTA: 8.0
  • Sublime poesia onírica! O maior representante do surrealismo no cinema...

    Rodrigo Giulianno | Em 04 de Maio de 2014 | NOTA: 10.0
  • O abstracionismo máximo de Cocteau. Suas expressões viriam a ficar mais delicadas, mas nunca, tão naturais e nervosas como este que marcou o ponto de partida para sua obra no cinema.

    Ravel Macedo | Em 01 de Abril de 2014 | NOTA: 8.0
  • 16/07/11

    Eduardo Scutari | Em 15 de Março de 2014 | NOTA: 7.5
  • O cinema como expressão direta e sincera dos labirintos da mente e dos sentimentos do artista, só pode resultar em um filme abstrato, experimental, em que a comercialização se torna absurda.

    Polastri | Em 19 de Agosto de 2012 | NOTA: 8.0
  • Primeiro filme da "Trilogia de Orfeu" é puro simbolismo, ainda que seja o "menos bom" dos três.

    Rafael Alves | Em 10 de Junho de 2012 | NOTA: 7.0
  • Até hoje é dono de uma perturbadora viagem a imaginária ilusão proporcionada pela mente conturbada de um poeta incompreendido. Jean Cocteau consegue criar técnicas que imprimem este ilusionismo, a fotografia carregada é um exemplo. Um achado, bela poesia.

    Sebastian Heleno | Em 07 de Março de 2012 | NOTA: 9.0
  • As experimentações de Cocteau, em seu primeiro filme, montam um quebra-cabeça não tão difícil de ser montado. As alusões à 1ª. Guerra e à Freud são muito pertinentes.

    Andy Malafaya | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 7.0