- Direção
- Steven Spielberg
- Roteiro:
- Hergé (personagens), Joe Cornish (roteiro), Steven Moffat (roteiro), Edgar Wright (roteiro)
- Gênero:
- Animação, Aventura, Comédia
- Origem:
- Estados Unidos, Nova Zelândia
- Estreia:
- 20/01/2012
- Duração:
- 107 minutos
- Prêmios:
- 69° Globo de Ouro - 2012, 84° Oscar - 2012
Lupas (66)
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Spielberg não consegue capturar a essência dos quadrinhos de Hergé; seu Tintin acaba resvalando demais em seu herói de chapéu e chicote, especialmente nas cenas de ação, exageradas apesar de boas
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É uma aventura com uma desculpa muito boba pra acontecer, mas o visual e o carisma dos personagens entregam muito. O plano de sequência em Marrocos é muito intenso e divertido. O espírito aventuresco do diretor está vivo e é a alma do filme. Gosto muito.
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O ótimo plano-sequência de perseguição claramente mostra que Spielberg está em um nível bem maior que o roteiro do filme.
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Apuro técnico impecável e uma aventura envolvente fazem de Tintim um ótimo filme. Estreia de Spielberg no terreno da animação digna do mestre que é!
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Aventura insana que se escora em um número ilimitado de planos sequências surtados. Os créditos iniciais se mantém como o mais interessante, mas há momentos que trabalham a disposição espacial de forma dinâmica e inteligente.
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É uma boa adaptação, tem ótimas sequências se analisadas isoladamente, mas o final anticlimático deixa bastante a desejar.
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Só o espetacular plano-sequência que se passa em Bagghar já vale pelo filme inteiro, sendo prova incontestável do talento e brilhantismo de Spielberg. Além disso, a obra ainda possui ótimos atributos técnicos e apresenta um enredo funcional e divertido.
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Que delícia, adorei esse técnica de motion capture, que nem conhecia, assim como tb não conhecia o Tintim, amei, fofura extrema...
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A história é mais do mesmo, mas Spielberg dá um toque especial com cenas de correrias muito bem filmadas, sendo postas no filme de maneira quase interrupta. Mas esse também é seu grande defeito: Muita ação para uma aventura que não chega a altura.
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BACANA
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Tem algumas quebras no ritmo da história, mas é muito divertido. Demais!
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De bom, só a produção e os cenários.
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Tintim não foge à regra do cinema de aventura, sendo abertamente comercial e convencional, com a mesma estrutura narrativa de todos os filmes de aventura do universo e dedo demais do Jackson, contando como (única) força seu visual, belíssimo. Mas é só.
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O legado mais nítido, até agora, de Avatar. O plano-sequência em Marrocos é espantoso, no mínimo.
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03/10/12
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Vale pelos planos-sequência surreais!
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por que steven por que
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Em alguns momentos, talvez por ser Spilberg na direção, lembra muito Indiana Jones, mesmo sem a mesma genialidade e sem um personagem principal com carisma.
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A aventura sempre movimentada, o ritmo alucinado, o carisma dos personagens e uns planos caprichados elevam o nível desse episódio alongado e esquemático de Tintim, num remix vazio e piorado de Indiana Jones com um Spielberg num leve piloto automático.
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Divertido e tecnicamente esplendoroso - o plano-sequência em Bagghar é de cair o queixo -, Tintim só não é melhor porque o ritmo frenético da narrativa impede uma caracterização mais detalhada dos personagens, incluindo o protagonista.