Interessante e ordinário na mesma medida. Mistura comédia musical com faroeste (!!!!), Essa mistura não é bem conduzida e é enfadonha várias vezes, mais, não deixa de ser extremamente interessante. A cena onírica é maravilhosa
Os números musicais são bobinhos, tanto nas letras quanto nas coreografias. Tem toda a pinta de que foi realizado sob encomenda, já que não lembra o Zinnemann de outros gêneros, tamanho o apagamento de sua personalidades. Até mesmo Graheme, sempre com papéis maravilhosos, ganhou uma personagem constrangedora. Pode dar as mãos a Amor, sublime, amor - seu par entre os musicais - e ir para bem longe dos olhos.
Espetacular. Poucas coisas são tão lindas quanto.
As coreografias do balé são incríveis, extasiam.
O melhor de tudo é a profundidade. Realismo absurdo no texto e nos sentimentos.
Homens e mulheres sendo tratados como merecem, gracinhas e boas piadas, longe dos tempos frescos de hoje. O amor pulsa.
Que cena INCRÍVEL, aquela com a maravilhosa Charlotte Greenwood explicando, para a sobrinha, que a vida deve ser encarada com a mesma força em todos os momentos.
Obviamente sofre de falta de fluidez e roteiro mas as composições de cenário, fotografia , figurino e direção de arte são fantásticas, além de coreografia e composições de cenas muito laboradas. A cena do sonho é realmente a cereja do bolo.
Com uma parte técnica muito boa (principalmente figurino e fotografia), porém sem um roteiro forte, o filme mantém uma constância simpática, mas um pouco enfadonha, devido às músicas repetitivas.
As músicas são tediosas, o filme é interminável e Zinnemann ainda filma (mal) as sequências musicais em planos médios, sem qualquer habilidade para o gênero.