
- Direção
- Michael Mann
- Roteiro:
- Frank Hohimer (romance), Michael Mann
- Gênero:
- Ação, Drama, Policial
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 122 minutos
- Prêmios:
- 34° Festival de Cannes - 1981
Lupas (18)
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Até entendo quem goste mas para mim foi uma experiência tediosa, monótona , alongada, resiumindo um marasmo de dar sono até em criança serelepe. O visual é bem trabalhado mas acho que é um filme que vai empolgar mesmo os fãs do gênero policial exclusivamente.
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Michael mann tem a capacidade de retratar a vida noturna, e criminal de uma forma elegante, captando bem os desafios de um personagem atormentado pelo passado e sonhando com um futuro diferente, os assaltos são filmados com uma crueza muito real, os sons, e James caan está muito bem, reencarnando um sujeito esquentado, incisivo, com um pavio curto, os detetives são mal explorados e o ato final parece meio apressado, mais ainda assim um bom filme.
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É um filme muito bom de assistir. Muito coeso em todas as áreas. Mann controla Cann com toda aquela raiva guardada característica do ator, e isso dá certa dimensão de segurança sobre o futuro do personagem. Mesmo se metendo com uma máfia, não sabemos ao certo quem é o mais perigoso. Apresenta ainda uma visão muito interessante do 'sistema' americano. A sociedade parece nunca estar disposta a dar uma segunda chance para Frank, e seu desfecho sanguinolento aparenta ser inevitável.
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Com Thief, Michael Mann definiu - talvez sem saber - as regras do cinema policial dos anos 80. Da trilha sonora exagerada (que incrivelmente em nenhum momento soa datada ou cafona) até ao desenrolar da narrativa com os personagens carregados de um niilismo irremediável.
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Uma narrativa de altos e baixos em que o tédio acaba prevalecendo.
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Um esteta do urbano (diurno ou noturno), um mestre das cenas de tiroteio e um grande estudioso de personagens à margem da lei. A estreia cinematográfica de Michael Mann é um dos grandes filmes dos anos 80. Elenco, som, montagem e fotografia sensacionais.
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Profissão Cineasta artesão!
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Difícil um diretor tão consciente de seu próprio cinema logo no inicio de carreira como Mann demonstra aqui. Já é um filme que não perde muito para seus maiores projetos (talvez o orçamento limitado prejudique algumas cenas).
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As luzes de L.A. refletidas no capô preto do carro do protagonista compõem o quadro perfeito dos anos 80.
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Ação estilosa - mas dotada de um realismo particular -, tensão constante e uma construção narrativa sem tropegar. Michael Mann não mede esforços para transformar seu primeiro longa-metragem em um espetáculo marcante, furioso e notável!
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É Mann em essência, obra-prima.
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Tráfico de crianças, estupro coletivo, abuso e corrupção policial, assassinato, traição, abandono, desilusão, medo, sonhos, redenção e amor. Um dos filmes mais brutais que eu já vi na minha vida.
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Belíssimo filme de gênero, muito bem filmado, cheio de estilo, com um protagonista esbanjando testosterona, canastrão, James Caan cheio de marra, cenas poderosas, uma estética bem anos 80 (me lembrou muito Drive, inclusive). Apesar dos clichês, filmaço!
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É uma provocante aplicação de uma visão marxista à proposta de revisão de gênero: tudo gira em torno do trabalho, que constitui o objeto de estudo privilegiado da narrativa, a câmera se deixa hipnotizar por cada gesto que constitui o último grande assalto
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Nobreza e poesia em forma de filme.
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Imprevisível e sempre satisfatório, é uma salada de gêneros e subgêneros formada por um dos cineastas mais estilosos em muitas décadas. Obra-prima.
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O final é tão aliviante (Pronto, já posso viver minha vida me paz, diz o protagonista) que não há como não estarrecer um sorrisão por mais esse grande filme de Mann. Foi o "Drive" dos anos 80, pelo qual o filme de 2011 é quase um remake a lá anos 2000.
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O máximo da habilidade de Mann como artesão foi logo em seu primeiro trabalho.