- Direção
- Mario Bava, Salvatore Billitteri
- Roteiro:
- Mario Bava (roteiro), Alberto Bevilacqua (roteiro), Ivan Chekhov (história original), Marcello Fondato (roteiro), F.G. Snyder (história original), Aleksei Tolstoy (história original)
- Gênero:
- Suspense, Terror
- Origem:
- Estados Unidos, França, Itália
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 92 minutos
Lupas (14)
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A curta duração dos contos contribui para Bava ir direto ao ponto, em cada um deles ele exercita algumas de suas características, todos estão muito bem construídos e tem atmosfera e imagens ótimas. O encerramento com Karloff é hilário.
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O primeiro é bem legal, o segundo demora a engrenar e o terceiro conto é ok! Vale tbm pelo encerramento e introdução do mestre Karloff.
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O Telefone é um pouco previsível mas ainda assim é bom pela tensão proporcionada.O Wurdulak é o mais fraco.Vale pelo Boris Karloff em um conto de vampirismo. O roteiro não é dos melhores e a duração é maior do que o necessário. Mas visualmente é muito bom. A Gota D´ Água é o melhor. Ótima atuação da Jacqueline Pierreux e é o que dá mais medo. Além de visualmente ótimo, a fotografia mais a direção de arte são ótimos. E o trabalho de som também é muito bom. Ótima iniciação no Mario Bava.
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Deliciosamente mórbido, este jogo metaliguístico mistura uma tragédia mais realista num pequeno giallo, um horror mais mítico e folclórico, encerrando com um horror psicológico. Sabáto Magaldi iria gostar dessa divisão. Divertidíssimo!
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Cheio de boas tomadas. Fotografia muito boa.
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O segundo conto demora demais a deslanchar, o que prejudica o todo, de partes que não se complementam muito bem.
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As luzes e cores são demais, mas os contos...
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A atmosfera é construída pela pulsação da câmera, pelo embate do jogo de luzes - há revelação na mobilização dos planos. Três contos que são pedaços da grandeza cinematográfica de Mario Bava. Geezer Butler sabia das coisas quando tomou o outro nome...
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O primeiro conto me foi o único realmente bom, uma história simples e orquestrada com uma aura assustadora. O segundo simplesmente me foi desinteressante. Já o terceiro tem uma tensão muito boa, além de um exímio Boris, mas possui poréns que incomodam...
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Telefone 7,5. Wurdalak 8,0. Gota D'Água 7,5. Curti o encerramento com o Boris Karloff. A iluminação dos cenários, em todos os contos, merece destaque.
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Houve em qualquer época terror tão interessante como os de Bava ? Coletânea das melhores.O anel amaldiçoado é especial.
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É uma coletânea de 3 filmes de terror de Mário Bava , muito bons para a época . Assistindo a diversos filmes de terror italianos percebo que eles trabalham como ninguém a questão das cores e dos cenários ( excelentes ) .
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Três boas histórias, embora o telefone e gota d'gua sejam superiores a história dos vampiros.
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Uma profecia das três vertentes que resumiriam toda a história do horror italiano escrita nos anos seguintes.