- Direção
- Kenny Ortega
- Roteiro:
- David Kirschner (argumento), Mick Garris (argumento e roteiro), Neil Cuthbert (roteiro)
- Gênero:
- Terror, Comédia, Fantasia
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 96 minutos
Lupas (14)
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É um filme doce, com a maior força concentrada nas 3 bruxas, que rendem de longe as melhores cenas do filme. Quando as três estão juntas todo o filme fica divertido e a maioria das piadas funcionam com um naturalidade vinda de uma química absurda, fazendo fácil a tarefa de torcer por elas. O resto é aqueles clichês que não são nada memoráveis, com varias foçações de barra e situações dispensáveis.
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A química das bruxas é adorável e poderia ter sido muito mais que uma repaginada repetitiva dos 3 Patetas. Isso vale para quase todos os personagens. Figuras carismáticas que se mantêm na mesma tecla para fazer a história andar. Carece de cenas mais marcantes, mas é um passatempo com a essência de seu tempo.
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Tão bonitinho e fofo... s2.. Não me recordava que as bruxinhas tão fofinhas e carismáticas comiam criancinhas, entretanto o clássico continua sendo Tão bonitinho e fofo... Reassistindo para ir em busca da sequência, bora de Abacadabra 2… (2023)
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11/07/2018
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Nunca vi na infância portanto o fator nostalgia não desempenhou um grande papel aqui, e mesmo assim é um filme com uma aura especial, muito divertido e com ótimas sacadas, mesmo com todas as falhas e clichês continua sendo um ícone queer e de Halloween.
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Uma diversão descompromissada de Sessão da Tarde e um ícone infantil da década de 90 com um punhado de cenas divertidas e uma genial Bette Midler, ainda que o roteiro estivesse datado já na sua época de lançamento (imagine hoje, então?!).
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Subestimado na época do lançamento, "Abracadabra" conquistou o merecido status de clássico cult infantil de Halloween, com uma base sólida de fãs. Tem aquele charme transgressor irresistível das produções do período, e se Kathy Najimy e Sarah Jessica Parker (linda aqui) estão ótimas, é na composição magistral de Bette Midler como Winifred (com um visual vitoriano inspirado na Rainha Elizabeth I) que reside sua maior força. Destaque também para a trilha sonora inspirada de John Debney.
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Divertido, inofensivo, bobinho e nostálgico!
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Ainda que a nota seja mais pela nostalgia da sessão da tarde do que pelo filme em si, a produção é divertida e tem aquele humor negro desses filmes que foi perdido pelos filmes atuais do gênero.
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Apesar de previsível, é um filme que diverte.
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Este filme tem cheiro de infancia para mim!
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Me divirto muito com Bette Midler... caras e bocas sensacionais... é a que salva o filme!!
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A canção de Sarah Jessica Parker é sublime, e ela está quase irreconhecível, linda, como em nenhum outro filme.
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Prefiro os demoníacos Telettubbies a este filme.