Boa história, discussões inter-espaciais interessantes, o monstro invisível funciona bastante - criativa resolução, colocando o pensamento como arma de poder.
A melhor ficção científica dos anos 50, após a chegada de Klaatu à Terra.
Curioso ver Nielsen em um papel sério e ainda como estreante nessa aventura fora dos limites terráqueos. O enredo básico é levado com traquejo e torna a sessão válida.
Uma ficção científica trash com um roteiro cheio de absurdos, um robô ridículo, piadas toscas.. é tão ruim que fica bom, tem até algumas cenas bem boladas. E ainda tem essa de ser inspirado em Shakespeare kkk Pra quem curte uma tosqueira é prato cheio.
Resume-se a trazer papinhos tecnológicos com nomes de efeito irreais e o pessoal dando em cima da loirinha gostosa. A única lucidez é a loucura do id, o ego inflamado, mas ali já não há muito para se salvar depois de tanta catástrofe. Fraco.
...Ou quando Sigmund Freud esbarra com Lovecraft, lembrando que a origem da história é shakespeariana. O problema são as doses cavalares de humor, envelhecerão mal. Tirando isso é um dos melhores sci-fi da década de 50. O monstro do Id é genial.