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8,2
Média
112 votos
?
Sua nota
Direção
Roberto Rossellini
Roteiro:
Vitaliano Brancati, Roberto Rossellini
Gênero:
Drama
Origem:
França, Itália
Estreia:
31/12/1969
Duração:
97 minutos

Lupas (20)

  • É bom de ver mas é limitado. Rossellini passa longe do topo do cinema, é sempre muito básico. A melhor parte é acompanhar os diversos pontos turísticos do sul da Itália, que são mostrados nas andanças da esposa.

    Adriano Augusto dos Santos | Em 12 de Janeiro de 2022 | NOTA: 7.5
  • Ruim feito o relacionamento do casal.

    Lucas Santos | Em 24 de Outubro de 2020 | NOTA: 5.0
  • Há partes tremendamente belas, porém o roteiro sofre com inconstâncias e o final é muito gratuito. Poderíamos até fazer algumas considerações sobre possibilidades deixadas no ar com um desfecho tão abrupto - traçando um paralelo com O Eclipse de Antonioni, por exemplo - mas parece ter faltado habilidade de direção aqui (e se não faltou, sobrou preguiça), então nem me dá vontade de divagar muito.

    Leandro Costa | Em 03 de Maio de 2020 | NOTA: 6.0
  • Quando se fala em reavaliação ou uma reflexão independente do que se trata, me vem morangos silvestres. Rossellini não consegue atingir nem de perto esse ponto e sim parece um casal que está em um estado de desgosto

    Flávio de Brito Júnior | Em 23 de Agosto de 2019 | NOTA: 6.0
  • Se não tivesse um final tão fácil, seria ótimo.

    Leandro Martins | Em 11 de Outubro de 2018 | NOTA: 7.0
  • Um dos grandes filmes a dissecar os contratempos de um casamento.

    Zacha Andreas Lima | Em 25 de Agosto de 2018 | NOTA: 8.5
  • Sobre o rejuvenescimento e o envelhecimento da alma. A história é uma delícia, e o jeito orgânico e simpático como é regida pelo mestre Rossellini aumenta a sensação de bem estar com tudo na tela. Grande romance.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 01 de Julho de 2018 | NOTA: 8.5
  • 26/06/10 - Não me tocou, achei monótono e Sanders é um protagonista sem carisma.

    Eduardo Scutari | Em 22 de Abril de 2017 | NOTA: 7.0
  • Rossellini e sua visão sobre o casamento e acima de tudo sobre convivência de muitos anos. E no final das contas, foi sensível e otimista ao dar valor ao amor.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 28 de Setembro de 2016 | NOTA: 7.5
  • Mortalidade do passado italiano transposta para um casal que busca renascimento em meio as cinzas.

    Lucas da Costa Simão | Em 12 de Setembro de 2016 | NOTA: 9.0
  • Rossellni constrói um filme simples em torno de metáforas um tanto infantis, as ruínas italianas para o casamento em ruínas, o desenterrar do amor com o descobrimento do amor, a separação em meio à uma procissão.

    Eliezer Lugarini | Em 24 de Agosto de 2016 | NOTA: 6.0
  • Filme mórbido e falso final feliz mais ainda. Antonioni viu muito esse aqui.

    Vítor Miranda | Em 02 de Março de 2016 | NOTA: 9.5
  • É aquele filme pelo qual vc tem profundo respeito, que vai sempre te instigando com sua beleza e profundidade, mas cujo final e reflexão geral encontram divergências consideráveis com o que você é e acredita! Errata. Vale a revisão, acredito em milagres!

    Daniel Mendes | Em 20 de Setembro de 2015 | NOTA: 8.0
  • Metáforas visuais e verbais, desencontro e reencontro: em pouco menos de 90 minutos, uma pérola se forma diante dos olhos do espectador. Ingrid Bergman em mais um grande papel.

    Patrick Corrêa | Em 15 de Julho de 2015 | NOTA: 8.5
  • Ótimo retrato dos relacionamentos amorosos que permanece muito atual. O final, que para muitos é a ruína do filme, acaba sendo o ponto alto, já que a conclusão aparentemente feliz pode não ser o que parece.

    Beatrix Kiddo | Em 31 de Outubro de 2014 | NOTA: 7.5
  • O amor sendo desenterrado.

    Caio Santos | Em 01 de Janeiro de 2014 | NOTA: 8.0
  • Deus vai obviamente me perdoar. Afinal, é o serviço dele. Além do casal, Deus é considerado por Roumer a terceira pessoa em Viagem a Itália.

    Edward Jagger DeLarge | Em 05 de Fevereiro de 2013 | NOTA: 8.0
  • O final pode parecer forçado, mas Rossellini cumpre seu objetivo de mostrar o individualismo de um casal e uma Itália antiga e bela.

    Gustavo Coelho | Em 20 de Agosto de 2012 | NOTA: 7.5
  • O casal é tão artificialmente informal que só faltou se comunicar por ofício... Nada de discussões, brigas... Nenhuma emoção... Só indiferença... Mas, nos 20 segundos finais, tudo se resolve... Tenha dó! Só vale mesmo o tour histórico-mitológico.

    Gilberto C. Mesquita | Em 23 de Agosto de 2011 | NOTA: 1.5
  • Rossellini lança seu pungente olhar sobre a destruição de um casal. Para rever sempre que acreditarmos na pureza da existência (não há!).

    Thiago Macêdo Correia | Em 31 de Dezembro de 1969 | NOTA: 8.0