- Direção
- Roberto Rossellini
- Roteiro:
- Vitaliano Brancati, Roberto Rossellini
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- França, Itália
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 97 minutos
Lupas (20)
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É bom de ver mas é limitado. Rossellini passa longe do topo do cinema, é sempre muito básico. A melhor parte é acompanhar os diversos pontos turísticos do sul da Itália, que são mostrados nas andanças da esposa.
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Ruim feito o relacionamento do casal.
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Há partes tremendamente belas, porém o roteiro sofre com inconstâncias e o final é muito gratuito. Poderíamos até fazer algumas considerações sobre possibilidades deixadas no ar com um desfecho tão abrupto - traçando um paralelo com O Eclipse de Antonioni, por exemplo - mas parece ter faltado habilidade de direção aqui (e se não faltou, sobrou preguiça), então nem me dá vontade de divagar muito.
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Quando se fala em reavaliação ou uma reflexão independente do que se trata, me vem morangos silvestres. Rossellini não consegue atingir nem de perto esse ponto e sim parece um casal que está em um estado de desgosto
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Se não tivesse um final tão fácil, seria ótimo.
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Um dos grandes filmes a dissecar os contratempos de um casamento.
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Sobre o rejuvenescimento e o envelhecimento da alma. A história é uma delícia, e o jeito orgânico e simpático como é regida pelo mestre Rossellini aumenta a sensação de bem estar com tudo na tela. Grande romance.
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26/06/10 - Não me tocou, achei monótono e Sanders é um protagonista sem carisma.
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Rossellini e sua visão sobre o casamento e acima de tudo sobre convivência de muitos anos. E no final das contas, foi sensível e otimista ao dar valor ao amor.
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Mortalidade do passado italiano transposta para um casal que busca renascimento em meio as cinzas.
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Rossellni constrói um filme simples em torno de metáforas um tanto infantis, as ruínas italianas para o casamento em ruínas, o desenterrar do amor com o descobrimento do amor, a separação em meio à uma procissão.
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Filme mórbido e falso final feliz mais ainda. Antonioni viu muito esse aqui.
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É aquele filme pelo qual vc tem profundo respeito, que vai sempre te instigando com sua beleza e profundidade, mas cujo final e reflexão geral encontram divergências consideráveis com o que você é e acredita! Errata. Vale a revisão, acredito em milagres!
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Metáforas visuais e verbais, desencontro e reencontro: em pouco menos de 90 minutos, uma pérola se forma diante dos olhos do espectador. Ingrid Bergman em mais um grande papel.
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Ótimo retrato dos relacionamentos amorosos que permanece muito atual. O final, que para muitos é a ruína do filme, acaba sendo o ponto alto, já que a conclusão aparentemente feliz pode não ser o que parece.
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O amor sendo desenterrado.
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Deus vai obviamente me perdoar. Afinal, é o serviço dele. Além do casal, Deus é considerado por Roumer a terceira pessoa em Viagem a Itália.
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O final pode parecer forçado, mas Rossellini cumpre seu objetivo de mostrar o individualismo de um casal e uma Itália antiga e bela.
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O casal é tão artificialmente informal que só faltou se comunicar por ofício... Nada de discussões, brigas... Nenhuma emoção... Só indiferença... Mas, nos 20 segundos finais, tudo se resolve... Tenha dó! Só vale mesmo o tour histórico-mitológico.
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Rossellini lança seu pungente olhar sobre a destruição de um casal. Para rever sempre que acreditarmos na pureza da existência (não há!).