- Direção
- Anthony Mann
- Roteiro:
- Borden Chase (roteiro), William Gulick (romance)
- Gênero:
- Faroeste
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 91 minutos
Lupas (12)
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James Stewart duela com Arthur Kennedy e, principalmente, enfrenta a si mesmo. É o homem que busca fugir de seu passado, mas parece topar com ele a cada esquina (ou montanha se preferir). Outro grande western para se colocar na conta de Anthony Mann.
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A parceria entre Mann e Stewart sempre trouxe bons frutos, é bem verdade que poucos deles são muito marcantes e de certa forma são bem parecidos em temática e forma. Mais um bom filme sobre as travessias de Mann que acabam com a ganância humana passando por cima de qualquer moral.
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Sua construção é conservadora demais apesar de ter uma bela fotografia, com ótimas paisagens e uma cenografia de época requintada.. Seu outro problema é a forma criminosa como trata os indígenas, demasiado criminosa.
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05/05/12
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Vingança, divergências étnicas, ou puramente ego. Alguns dos banais e recorrentes motivos para que se instale uma disputa em Western's. A briga aqui, porém, é mais louvável: a disputa por alimento, e consequentemente, pela sobrevivência.
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Atormentado pelos erros do passado, o herói de Mann se vê em situações-limite que colocam à prova seu senso de justiça e solidariedade. Uma narrativa de redenção, Bend of the River é, também, um excelente retrato da construção dos ideais de uma nação.
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Homens e seu conflito constante entre fazer o melhor pra si ou o melhor para todos.Duas faces formadas do mesmo modo que se diferenciam com o passar do tempo. James Stewart e sua filmografia absurda é garantia de dignidade.
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Possui as datações da época, mas as situações e os diálogos são bem elaborados.
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A essência do cinema de Mann. O costumeiro, profundo e cuidadoso trato com os personagem, mais contextualizado que nunca e a exploração da paisagem sempre como um elemento de requinte.
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A busca por uma vida melhor, longe do crime, provavelmente foi poucas vezes tão bem dissecada quanto aqui - não só o passado persegue o protagonista, como a ganância generalizada com a descoberta do ouro põe em xeque a sua moral - e ele nem titubeia.
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A trama é pífia, com roteiro inconsistente; só tem "emoção" baseada em situações improváveis (as reviravoltas só acontecem por isso) e excesso de ação descerebrada. E o mistério da "fruta podre" é historinha para novela global!
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Outra obra-prima resultante da parceria entre Anthony Mann e James Stewart.