- Direção
- Howard Hawks
- Roteiro:
- Harry Brown (romance), Leigh Brackett (roteiro)
- Gênero:
- Faroeste
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 126 minutos
Lupas (11)
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Não chega a ser um faroeste excitante.
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Em pleno 66, c/o faroeste tradicional já cansado, Hawks volta a apostar na fórmula clássica fordiana, c/toques de humor, requentando o enclausuramento do seu clássico Rio Bravo, e reunindo de forma inédita os astros John Wayne e Robert MItchum (q me surpreendeu c/seu lado cômico como o xerife bêbado). Como um bom Hawks, o filme aposta numa prosa agradável e numa boa direção nas cenas de ação. É um bom western mas q traz pouco de novo (talvez o lance do bêbado) pra um gênero q já tava desgastado.
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Confesso que meu interesse decaiu quando notei que se tratava de uma reciclagem de Onde Começa o Inferno. El dorado é lindo , esteticamente e narrativamente mas infelizmente não senti o mesmo frisson dada à semelhança ao anterior e obviamente o julgamento neste caso fica comprometido.
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Com destreza e força, Hawks conduz seu faroeste e deixa Wayne e Mitchum reinarem a cada cena, como se fossem mesmo amigos de longa data. Os elementos clássicos do gênero estão lá, mas sempre existe um jeito novo de contar aquela velha história.
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07/01/04 -Alguns não entendem porque Hawks refilmou seu próprio filme, mas a resposta é simples. "Onde Começa o Inferno" é tão genial que qualquer outra versão, desde que feita por alguém com o talento de Hawks, é sempre bem-vinda.
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Obra seminal, talvez meu favorito na minha curta carreira com Hawks. Antologia do que podemos enumerar como seus temas (o varão, decepamento/amputação, a luta pela preservação/manutenção de um lugar dourado - não a cor, mas que vale ouro) e os diálogos...
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O que poderia ter sido um aperfeiçoamento de Rio Bravo acabou sendo quase um Remake virtualmente diferente. As qualidades se mantiveram, apesar de a trama ser um pouco mais "complicada".
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Queria Hawks como técnico do meu time.
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Uma brilhante variante de 'Rio Bravo', só que com um Hawks mais fanfarrão. Melhor impossível.
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Possui a mesma estrutura, personagens, clima e características de "Rio Bravo", mas para que se tornasse perfeito como seu antecessor, lhe faltou o que o outro tinha de sobra: mais alma.
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Apesar de haver algumas boas ideias e cenas criativas, o tom "engraçadinho" não combina com a "tragédia anunciada" pelo fraco roteiro; menos ainda Wayne, beirando os 60 e interpretando um semi-plégico no final, e Mitchum, mais que caricato.