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8,3
Média
87 votos
?
Sua nota
Direção
John Cassavetes
Roteiro:
Ted Allan (peça e roteiro), John Cassavetes (roteiro)
Gênero:
Drama
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
31/12/1969
Duração:
141 minutos

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Lupas (13)

  • Com o tempo tempo me familiarizado mais e aprendido a valorizar o cinema e este instinto depressivo e corrosivo da alma humana tão presente nos filmes do diretor; Talvez em seus primeiros exemplares eu não tenha captado esta essência destrutiva tão nitidamente. Que baitas atuações a dupla de protagonistas entrega.

    Eliezer Lugarini | Em 29 de Junho de 2021 | NOTA: 7.0
  • O amor (e a falta de) e suas estranhas facetas, levando a exageros e loucuras.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 16 de Outubro de 2020 | NOTA: 8.5
  • O ser humano tem uma eterna vocação para complicar as coisas. Não sabem lidar com seu medo interior, a solidão, o vazio, a própria perdição. Um dos protagonistas diz: "Bem, sim, a vida é uma sucessão de suicídios, de divórcios, de promessas quebradas, crianças infelizes e tudo o mais..." John Cassavetes explorou como poucos no Cinema a faceta autodestrutiva da natureza humana.

    Zacha Andreas Lima | Em 15 de Agosto de 2020 | NOTA: 8.5
  • Que rede de atuações mais poderosa - um filme que sangra!

    Mateus da Silva Frota | Em 20 de Maio de 2020 | NOTA: 8.0
  • Personagens complexos e belissimamente interpretados por Gena Rowlands e Cassavetes que pulsam pelo exercício do amor ou pela falta dele. O pano de fundo é a solidão, retratada de forma realista, dura e atravessada por uma miséria emocional e afetiva.

    Victor Tanaka | Em 29 de Maio de 2018 | NOTA: 8.0
  • Ópera da insanidade; filme-testamento de um gênio; uma obra-prima surreal incontornável! Cassavetes encerra sua obra (não estou incluindo UM GRANDE PROBLEMA porque ele não o realizou plenamente) com seu filme mais autoral! Um marco!

    Fabio Bach | Em 20 de Maio de 2017 | NOTA: 10.0
  • De difícil absorção, repleto de exageros, quase surreal, mas estranhamente sentimos a força das ligações familiares e provoca reflexões individuais. É poderoso em sua mensagem.

    Josiel Oliveira | Em 04 de Maio de 2016 | NOTA: 8.5
  • Cassavetes pai decompõe espaço e ação e desmorona sentimentos e olhares em uma turnê desconfortável. Seu cinema é sempre o do frêmito e do incômodo.

    Patrick Corrêa | Em 04 de Março de 2016 | NOTA: 8.0
  • Where is my happy ending?

    Vinícius Aranha | Em 06 de Dezembro de 2014 | NOTA: 8.5
  • 06/09/14

    Eduardo Scutari | Em 07 de Setembro de 2014 | NOTA: 7.0
  • O filme-testamento de Cassavetes.

    Wellington Junior | Em 24 de Setembro de 2012 | NOTA: 10.0
  • Um dos melhores filmes já feitos sobre a cumplicidade. Sutileza até o fim. Difícil de fazer, mais difícil ainda de assistir.

    Lucas Castro | Em 08 de Setembro de 2011 | NOTA: 9.0
  • O amor nas suas mais variadas formas.

    Yuri Ramos Ferreira | Em 02 de Março de 2011 | NOTA: 8.5