
- Direção
- Olivier Assayas
- Roteiro:
- Olivier Assayas
- Gênero:
- Drama, Comédia
- Origem:
- França
- Duração:
- 99 minutos
Lupas (9)
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É um campo de batalha, uma busca pela natureza mística da imagem, a forma e o controle do espaço cênico. A câmera chega a ficar viciada na presença de Maggie Cheung. É o melhor trabalho de Olivier Assayas.
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Talvez o filme de Assayas não se encaixa nem como crítica ou mesmo como homenagem ao cinema e sua formação de público. Não se trata de uma metalinguagem super complexa mas confesso que filmes sobre cinema costumam me fascinar e este não foi diferente. Um A noite Americana do underground.
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"Mas por que fazer o que já foi feito? Porque não fazer filmes mais pessoais?"
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Assayas critica e porque não, satiriza a relação publico/cinema. Se de um lado a indústria está em alta, o já pouco frequente e requisitado cinema-arte procura retomar ou manter-se no seu espaço. As referências metalinguísticas o deixa ainda mais genial.
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09/01/14
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Cinema como arte ou como indústria? A instigante discussão é entrecortada pelos bastidores tumultuados do filme dentro do filme e costurada por toques de ironia. Algumas escolhas, porém, ofuscam o que poderia ter mais brilho.
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Uma homenagem alternativa ao lado menos glamoroso do cinema. Quase um Noite Americana dos filmes B.
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A metalinguagem com que Assayas brinca cria um filme que, por vezes, funciona como uma aula um pouco cansativa de cinema, e em outro momentos com uma grande reflexão sobre o papel do cinema para com o público, em todo o mundo.
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Experiência interessante. Justamente por não se saber exatamente onde se está pisando. Tudo é meio incerto. Um filme com grandes cenas, apesar de algumas parecerem descartáveis. Não é difícil entender o porquê de ser cultuado atualmente.