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- Direção
- Jean-Luc Godard
- Roteiro:
- Jean-Luc Godard (roteiro), Guy de Maupassant (histórias)
- Gênero:
- Drama
- Origem:
- França
- Duração:
- 110 minutos
Lupas (16)
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Godard, com o seu olhar distante e solto ao mesmo tempo, já começa a caminhar para o cinema político, mas sem deixar o jeito da NV. Infelizmente, suas boas intenções se perdem rápido em meio ao mal roteiro, criando um filme tão autoral quanto esquecível.
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A sobreposição de elementos típica do diretor molda um romance que não empolga nem atinge o nível de profundidade de Acossado, por exemplo. Acaba valendo a pena a camada documental, que resguarda a atmosfera e os discursos políticos e sociais do período.
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Divertido, irônico, político e autocrítico. O retrato de uma época pela câmera lírica de Godard
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Discursos aborrecidos numa mistureba de discussões que dificilmente conseguem seguir um norte, uma linha de raciocínio minimamente lógica. Godard atira para todos os lados mas dificilmente suas divagações chegam à algum lugar.
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Presunçoso pra caramba.
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Bergman disse tudo.
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Quase tudo aqui Godard explorou com maior profundidade em outros filmes o que não quer dizer que esse não seja também surpreendente e estimulante. Alguns diálogos sobre a dicotomia que dá seu titulo são geniais.
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18/09/10
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Amor, amor, no coração de um homem. Solidão, seu rosto se assombra, ao ver o corpo de mulher nu.
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Godard lança um olhar bastante caloroso sobre a juventude francesa as vésperas do Maio de 68. Jovens que sentem as incertezas da vida, se perdem em contradições, buscam significados. Não espere a anarquia típica do diretor, mas uma bela carga de poesia!
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O filme mais claramente político de Godard desde o início da "Nouvelle Vague". Discute temas políticos, filosóficos e sociais em um bom filme.
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A trama em si é bem desconexa e por vezes irritante, mas conta com diálogos poderosos.
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Lidar com uma miscelânea sensorial de temas através da poesia e de uma genial narração diegética em forma de diálogos recorrentes, enquanto o filme constrói a própria ética da moral dos temas de narrativa... Não é fácil!
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Frenética mistureba de questões sócio-politicas sessentistas, com relacionamentos conturbados e mundo pop, que, por mudar de foco o tempo todo, acaba não permitindo muito a digestão dos assuntos. Mesmo assim, ainda um charmoso prenúncio para maio de 1968.
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Um dos melhores do Godard.
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Como todo "bom" filme francês, bastante cigarro, cenas isoladas, sem conexão com o todo, e muito, mas muito papo-cabeça...