Incrível como o Hooper conseguiu unir várias coisas bem diferentes e sair um filmaço. A direção é excelente e o roteiro é muito bom em unir tudo. A beliíssima Mathilda May, que aparece quase sempre nua é um dos destaques do filme. Os efeitos visuais são incríveis, assim como a maquiagem e a ótima trilha. O meio é um pouco lento e chato. Mas o terceiro ato é sensacional, uma loucura no melhor sentido. O melhor filme do diretor que vi até agora, das melhores misturas de ficção científica e terror.
Filme morno e de segunda metade bastante sem graça. Tobe Hooper, pelo visto, sem liberdade alguma ou simplesmente sem inspiração - seus arroubos de insanidade fariam uma bela diferença aqui.