- Direção
- Samuel Fuller
- Roteiro:
- Samuel Fuller
- Gênero:
- Drama, Policial, Suspense, Romance
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 82 minutos
- Prêmios:
- 17° Globo de Ouro - 1960
Lupas (14)
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Gosto mesmo da fotografia e da forma como Fuller passeia com sua câmera; Curioso mesmo é o formato bem próximo aquilo que a novelle baru apresentava já no ano anterior, fosse falado em japonÊs eu diria facilmente ser um filme do Yoshida ou do Oshima. O roteiro não me agrada tanto quanto mesmo a solução final.
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Um verdadeiro caldeirão de emoções que emergem dos recantos mais sombrios das grandes cidades. Sentimentos de desajuste e paixão que só encontram vazão na explosão dos punhos. A câmera de Samuel Fuller raramente esteve tão impetuosa, dilacerante e mortal.
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Romance apressadíssimo e sem pé nem cabeça, com roteiro de investigação insípido. Tirando a primeira cena, é tudo uma farofada, em especial o final do filme.
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Apressado demais. Parece que a versão de 80 minutos é uma obra mutilada. Fuller era um mestre atrás das câmeras, mas O Quimono Escarlate não decola. Só vale pelos 10 minutos finais, porque de resto: não funciona como romance e nem como um filme policial.
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Impulsionado pela ação, pela emoção, e despreocupado com a continuidade clássica da imagem e com a verossimilhança (para quê?), Fuller é o precursor da técnica de montagem jump cut. Um verdadeiro viciado pela decupagem. E pelos socialmente inoportunos.
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Reúne elementos típicos do noir e vai direto ao ponto, para o bem e para o mal. Fuller era ótimo diretor de elenco.
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O Homem sabia usar a câmera como ninguém.
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Embate raça/etnia, drama, ação, Romance, o Noir é só o pano de fundo pra essa obra-prima. Cinema do Fuller é forte, avassalador.
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É um Fuller nos atropelando até sangrar a alma.
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Os atores principais realmente são fracos, mas a filmagem é tão estilosa, com seus adornos orientais e artísticos, que isso passa desapercebido. As cenas iniciais são um fenômeno.
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O que acho incrível no cinema do Fuller, bem presente nesse daqui, é a forma que ele se utiliza da câmera para intensificar a história que está sendo narrada.
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A estilização máxima do noir
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Uma história digna de telenovela - de conteúdo ultrapassado -, sob roupagem de film noir. O argumento central é fraco e completamente desconexo com o triângulo amoroso das personagens principais, as cenas de ação são péssimas e as atuações, ridículas.
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Um noir menor, mas que quase vira uma pequena obra-prima. Direção de fotografia impecável.