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- Direção
- Rick Rosenthal
- Roteiro:
- John Carpenter (roteiro), Debra Hill (roteiro)
- Gênero:
- Suspense, Terror
- Origem:
- Estados Unidos
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 92 minutos
Lupas (14)
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Fraco, igual o primeiro.
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tem bons momentos alternados com otros ridículos. Acima da média dos slashers em geral, já que este ainda surgiu na esteira do filme do qual é sequência, bem antes do gênero se desgastar. Já perceptível como este filme estabelece ainda mais premissas para o gênero slasher enquanto corre atrás do próprio rabo ao tentar mimetizar o que foi estabelecido no primeiro.
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Escrito pelo próprio Carpenter (fez bem em não dirigir uma sequência) é uma continuação bastante digna. A ideia de trabalhar a Laurie como irmã do Myers é um excelente mote, além disso ganha créditos por seguir logo após o final do primeiro, contar com todo o elenco original (principalmente Donald Pleasence), ainda com a mesma aparência, e claro, a trilha clássica! Claro que é mais uma oportunidade comercial do que uma obra autossuficiente, mas agregou legal ao que virou uma franquia.
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Um filme de extremos: tem cenas MUITO boas e ao mesmo tempo tem cenas ridículas.
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Bem mais agressivo que o primeiro, mas nem de longe tão tenso quanto; seu maior problema, na verdade, está nas explicações bestas dadas pelo roteiro que acabam diminuindo bastante o peso da figura do assassino.
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Se o original ditou as regras do slasher, a sequência as segue e dita para as sequências em geral, com mais mortes e violência, trama com invenções mirabolantes, vilão sobre-humano, mas de certa forma ainda mantendo as raízes e a classe da franquia.
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Carpenter faz falta na direção, mas o filme liga perfeitamente o final do primeiro com o início dessa continuação. Possui um excelente ato final e Jamie Lee Curtis transmite o total desespero acumulado nessa sequência.
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Consegue manter o nível do primeiro Halloween de forma magistral, porém é evidente que acaba impactando menos pelo fato de já conhecermos o tipo de história. Ainda assim uma continuação de respeito. Abraços!
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Continuação direta e imediata do primeiro (gostaria de ver mais sequências assim), mantém o clima de horror real com um psicopata solto na vizinhança. Mesmo sendo bem forçado. Ele tem mais destaque aqui. Imortal sinistro de passos lentos, inderrotável.
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É como o primeiro, só que sem Carpenter na direção. Resultado, um Sexta-Feira 13 mediano.
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A protagonista passa 80% do filme deitada no hospital, alternando seu estado físico a partir da conveniência do roteiro. As situações e personagens são sofríveis, não possui o clima aterrador do original e até mesmo a imponente trilha sonora empobreceu.
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Em grande parte é só um inchaço básico, mas carimbo de autor do Carpenter ajuda um bocado (nos wideshots e na trilha sonora principalmente)
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Tão assustador quanto o primeiro, não tem como não ter medo de Michael Myers e sua respiração agoniante!
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Apesar de contar com John Carpenter na produção e roteiro, essa sequência sofre por apresentar uma narrativa menos sofisticada e pouca tensão, mesmo apelando mais para a violência que o original. Jamie Lee Curtis também é prejudicada pelas decisões do roteiro, sendo subaproveitada na trama, sobrando assim para Donald Pleasence segurar as pontas. Mesmo acrescentando elementos interessantes à mitologia de Myers (e ao gênero slasher), é uma sequência pouco inspirada, ainda que divertida.