- Direção
- Roteiro:
- Mario Bava (roteiro), Romano Migliorini (história e roteiro), Roberto Natale (história e roteiro)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 31/12/1969
- Duração:
- 85 minutos
Lupas (30)
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Assim como em outros filmes do diretor visualmente é um espetáculo. Fotografia e direção de arte se destacam e são incríveis. A história é simples e bem contada. O problema do filme são as atuações que são um pouco fracas. A direção de Bava é mais uma vez excelente. O clima que ele faz é muito bem feito. Mais um ótimo filme do mestre.
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Não é absurdo dizer que Mario Bava esculpiu um poema gótico em "Operazione Paura". O filme é envolvente, inebriante, delicado. Extremamente delicioso de se acompanhar. Não é por menos que Visconti ficou admirado e Fellini buscou inspiração por aqui. Posso dizer que é uma preciosidade do coração.
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Impossível não ficar instigado com o mistério que se instaura logo nos minutos iniciais, e a partir disso ser tragado pra dentro desta vila bizarra com seus personagens misteriosos e supersticiosos. Filmado em apenas 12 dias e enfrentando sérios problemas de orçamento, Bava faz mágica em criativas sequências como a câmera do balanço de Melissa, e na perseguição de Paul a ele mesmo. Nunca a sugestão foi tão arrepiante. Filme para rever dezenas de vezes.
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De fato um filme climático e atmosférico. E como Bava ganha pontos ao manter a sobrenaturalidade de seu conto e nunca subvertê-la para um olhar realista. Contudo, tem algo no próprio gênero que não me instiga.
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Dos grandes filmes de Mario Bava. Alucinado, labiríntico, estiloso, exagerado e visualmente deslumbrante. Fãs de Twin Peaks, em especial, vão se familiarizar com uma sequência-chave deste filme.
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Embora alguns elementos estejam datados, O ciclo do pavor é um deleite visual e sonoro, uma atmosfera de terror única, tipica do terror italiano. Se algum alienígena me perguntasse o que era cinema de terror eu lhe mostraria este filme.
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Inocentes desesperados, morte pra todo lado, espirito de criança assassino, loucura, cores, sombras... A atmosfera de Bava é a criação de um inferno na tela do cinema.
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Um marco na história do cinema por ser muito a frente de seu tempo, planos de filmagem, trilha sonora e saturação de cores revolucionários. Porém, o genial trabalho estético não é suficiente para ignorar-se o fraco enredo e as péssimas atuações, uma pena.
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O filme apresenta elementos e uma ambientação realmente assustadora, dominado pela habilidade de um mestre do horror.
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As cores de Bava e a forma como conduz o mal inescapável tomando conta da vila são os atrativos desse clássico do diretor — por mais que ele tenha dirigido filmes melhores depois —, ajudando a consolidar um estilo que influenciou diretores mundo afora.
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Que filme atmosférico!....
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Aula de manipulação sensorial.
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Tende a crescer em uma revisão. Felizmente, não traduziram o título do inglês.
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Filme-gênero com orgulho e representação soberba, sim senhor.
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Belo conto gótico! Introdução de Drácula com o carroceiro, a taverna, e q contrapõe fé e razão com personagens ricos numa trama bem bolada. Ápice do horror fantástico style! Parece q a qquer momento a morte será desmascarada como num epis. de Scooby Doo.
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Um filme antes de tudo atmosférico, tornando esse conto de horror de Bava uma experiência de suspense, sobrenatural e com cenas e cores incríveis, ainda que falte alguma coisa num todo para se tornar um terror indefectível, mas vale muito a pena.
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Bava tinha talento com fantasmas. O melhor 'Terror' que ele já conseguiu fazer foi o desse e o do segmento 'A Gota D'agua' de 'Três Máscaras do Terror'.
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Bom filme , um pouco parado .
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Simplicidade é tudo.
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Conciso e redondo, traz poucos sustos na manga, o que decepciona quem esperava sentir medo. Ainda assim, é mais instigante do que centenas de seu gênero.