- Direção
- Jennifer Yuh
- Roteiro:
- Jonathan Aibel, Glenn Berger
- Gênero:
- Animação
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 90 minutos
- Prêmios:
- 84° Oscar - 2012
Lupas (37)
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Foi difícil!
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Apesar de um roteiro fraquíssimo, ainda serve como um belo entretenimento.
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Tem um argumento babaca e por vezes idiota. No entanto tem boas sequências de ação e as piadas - as vezes - funcionam. Inferior a seu antecessor.
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Muito bom filme.
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Ainda que a história seja praticamente igual à 1ª e o roteiro sem novidades, a ação descerebrada, com muita correria e luta, disfarça essa falta de conteúdo. Há boas cenas e os personagens são simpáticos (a exceção do vilão, extremamente "afetado").
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Bem abaixo da média, essa continuação é sem graça e comete o mesmo erro de Carros 2: Ser descaradamente comercial, com correria interminável, vilão esquecível e a mensagem final que as crianças esquecem assim que termina o filme. Bem chatinho.
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Como toda a série a primeira obra é melhor do que a segunda.
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A animação é bonita, bem realizada, mas cai nas baboseiras de sempre.
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Uma evolução surpreendente com relação ao primeiro longa. Mais divertido, ágil e, sobretudo, emocionante.
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Uma completa repetição do final do primeiro filme. Tudo tornou-se exagerado; as piadas, as lutas. Desnecessário e sem graça.
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Esquecível e clichê, mas diverte bastante. Excelentes cenas de ação e 3D.
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Animação mediana.
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Além de um pouco acelerado, é basicamente uma reciclagem do primeiro...e daí? O que interessa são as boas ideias, e essas não faltam aqui. Sem surpresas, um grande filme de animação.
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Concorodo com a nota do Kobal, não com a crítica.Um filme nota 4.0 que rende uma pane mental com pipocas de 1a!
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Um pequeno avanço com relação ao original, com mais piadas, kung fu e até um momento especial feito para chorar, mas realmente não precisava encher a trama do urso panda mais querido das animações com tantos clichês imbecis e piadinhas sem graça.
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Ainda que bacana, é a mesma história contada pela enésima vez - e o tema do 'verdadeiro eu' não é tão interessante quanto ao da 'aceitação' no primeiro. Além disso, a péssima surpresa vem pela graça. O final é emocionante, mas o anti-clímax impera.
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Quando apela ao sentimentalismo e explora as belas paisagens da China, Kung Fu Panda triunfa, mas o resto são piadas sem graça adicionadas a uma historia ridícula.