- Direção
- Lars von Trier
- Roteiro:
- Lars von Trier
- Gênero:
- Terror, Drama
- Origem:
- Alemanha, França, Itália, Dinamarca, Suécia
- Estreia:
- 28/08/2009
- Duração:
- 100 minutos
- Prêmios:
- 62° Festival de Cannes - 2009
Lupas (69)
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Como diz Josiane K, Besta...
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O peso das cadeias que aprisionam o espírito em sequências aterradoras.
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Esse filme mostra elementos já usados a exaustão nos filmes anteriores, mas sob um terror grotesco e uma beleza que fritam a mente. O único contra é o final, principalmente para aqueles que sabem dessa manha nos filmes do diretor...
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Visual frio, mas hipnotizante. E embora não seja tão marcante quanto os outros trabalhos do cineasta, está acima da média.
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Busca frequentemente o choque do espectador através da imagem por si só. Quando enfoca na arte visual e, no primeiro momento, esquece do embasamento textual, se torna uma obra perdida e estranhamente intrigante.
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Apesar das belas imagens,impactantes e do talento do Von Triers em desconcertar,o que é que realmente fica?
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O filme mais sincero de Von Trier, aqui expondo tudo o que sente de uma maneira nem tão subjetiva assim.
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Lars von Trier atinge o ápice da sua insanidade, para o deleite de alguns, e a repulsa de outros. Particularmente, bato palmas para o cara, e seu filme. Corajoso, ameaçador, ora insano, ora arrebatador, mas sempre provocando uma dualidade de quem assiste.
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Pertubador... doentio... Tirem as crianças da sala...
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Espetacular. Só aquela cena do prólogo já vale o filme. O recurso de câmera super-lenta produz cenas lindas. É ao mesmo tempo bonito/sensível e repugnante. Muito bom.
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Um filme bonito mas superficial
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Bastam 5 minutos de filme pra ver a imbecilidade que a mente pode produzir.
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Por vezes interessante e instigante, um retrato do sofrimento e do desespero. Em outras infantil e gratuito, com pouco ou nada a dizer. Sábia foi a raposa ao afirmar que "o caos reina".
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Todo o caos de von trier exposto em um belo filme.
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Desnecessário.
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O ''caos reina'' e Lars Von Trier demonstra duas coisas nessa porcária: Talento com a camera e insanidade. Internem ele por favor!
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A Natureza é a Igreja de Satã. A volúpia animalesca de Trier retratada de forma crível, crua, grotesca, artística e poética. Físico, psicológico, simbólico e religioso lutam constantemente para nos chocar, e conseguem. O caos reinou. E foi belíssimo.
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Assustador e intrigante. Embora não seja tudo o que parece...
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Faltam subjetividade e liberdade, típicas de Tarkovsky (a quem o filme é dedicado), para elevar o resultado a algo realmente grandioso. Ainda assim, possui suas qualidades. A história se desenvolve bem, apoiada em ótimos visuais.
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Não é o melhor filme do diretor, longe disso, mas se distingue. Lars Von Trier é corajoso e ousado - e talentoso. A cena inicial é de beleza ímpar.