- Direção
- Lars von Trier
- Roteiro:
- Lars von Trier
- Gênero:
- Terror, Drama
- Origem:
- Alemanha, França, Itália, Dinamarca, Suécia
- Estreia:
- 28/08/2009
- Duração:
- 100 minutos
- Prêmios:
- 62° Festival de Cannes - 2009
Lupas (69)
-
LINDÃO
-
Filme inteligente porém confuso , um pouco chato e pornográfico .
-
03/01/10
-
Lars von Trier passa do ponto no ato final e se utiliza de artifícios grotescos para chocar. Tinha tudo pra ser um grande filme, mas seu diretor preferiu jogá-lo na lata do lixo.
-
Angustiante, perturbador, imoral, violento, e acima de tudo, genial.
-
Bom
-
um filme que busca reações. fortes os que nao abandoanam a pipoca e saem correndo do cinema. lars kkk. nao é pra gostar e sim te desafiar a sair da sua zona de conforto.
-
"O caos reina"
-
Depreciativo. Indecente. Vazio.
-
Sou fã de Lars Von Trier, contudo confesso que a este filme eu não tenho vontade de assistir novamente. Para mim causou mais susto do que outra coisa.
-
Bem a cara de Von Trier.
-
Lars von Trier perturbador. Um filme a ser percebido pelos sentidos e não pela razão. Cinema como angústia, sofrimento, dor e desespero. A cena inicial é um primor audiovisual.
-
Lars volta à forma aqui. Um dos meus diretores favoritos tratando do horror psicológico e o conduzido de maneira forte e ambiciosa. Difícil como todo Trier, e igualmente instigante.
-
Funciona para quem já entrou em contato com a obra niilista. Se não, pode soar vazio.
-
Pastel de vento estilizado sobre uma mulher multipolar e possessiva ou mènage trôpego entre Louca Obsessão, A Liberdade é Azul e uma raposa falante. Freud explica (ou não).
-
Filme patético que reúne coisas bestas e feias nada agradáveis de se ver.
-
Pura arte, com uma explicação lúcida sobre os desejos carnais, até que ponto estamos somos capazes de renegar nosso instinto pelo simples prazer momentâneo.
-
Para quem já passou por algo parecido e ou igual ao casal de personagens nada consegue chegar mais próximo do sentimento do que Lars nessa obra-prima!
-
Besta e asqueroso. Foi até alta demais essa nota.
-
Lars von Trier critica veementemente a natureza humana e a religião, por vezes recorrendo ao exagero. Como de costume em suas obras, há ótimas desconstruções de personagens e uma inspiradíssima fotografia.