É uma abordagem divertida e que rende bons momentos durante toda a preparação para o ritual. Após isso, a separação do trio é confusa e os eventos que acontecem perdem total sentido ou racionalidade. Ao ponto que não nos preocupamos mais com o destino desses personagens, e a figura diabólica se constrói e morre de forma até muito simples. Já não fica nem de longe interessante. No fim, não funciona nem como aventura nem como comédia.
Engraçado e inteligente, alterna bem o que parece ser uma mistura de um filme escrito por um adolescente metaleiro viajando em ácido, com um roteirista habilidoso que sabe brincar com estereótipos e usá-los a seu favor. E isso faz toda a diferença.