- Direção
- Roteiro:
- Carlos Reichenbach
- Gênero:
- Origem:
- Duração:
- 112 minutos
Lupas (7)
-
A memória é um dos pilares do cinema de Reichenbach, sem deixar de lado umas pitadas políticas, que temperam um drama sem grandes arroubos, mas envolvente. Um ator do calibre de Riccelli faz falta nas telas, e Goulart mãe também teria sido muito bem-vinda por mais tempo em cena.
-
Beleza e tristeza. Poesia do tempo. Lugar de encantamento. Um olhar singelo sobre o passado, lembranças que pontificam, a grandeza no efêmero - momentos que marcam uma vida inteira. Talvez o mais sensível e poético filme de Carlos Reichenbach.
-
Carlão mais uma vez consegue ser político ser sem panfletário e possuir discurso inflamado. O que interessa é a nostalgia e o isolamento do exílio. Filme exala poética mas talvez faltou ser um pouco mais onírico, como é de praxe na carreira do diretor.
-
28/01/01-O sub-título "Verdades Submersas no Tempo", não poderia ser mais adequado, uma vez que o filme é de grande melancolia e recordações. Além de abordar a ditadura militar, o filme é um belo romance que mostra o despertar do amor em duas adolescentes
-
Há de se investigar profundamente a arte que nos permite tal façanha. Reichenbach faz falta.
-
Top 3 do Carlão esse filme de lembranças fortes e sentimentalismo intenso. Aqui ele alcançou as sensações absolutas, mas faço UM adendo: Todo mundo sabe que Carlão é fulleriano de carteirinha, mas por vezes erra de tom (o sargento grosseirão é uma piada).
-
Declaração de amor a beleza, a musica, a poesia, a um tempo de pessoas apagadas da história.