- Direção
- Roteiro:
- Terrence Malick (escrito por)
- Gênero:
- ,
- Origem:
- Estreia:
- 12/08/2011
- Duração:
- 139 minutos
- Prêmios:
- 84° Oscar - 2012, 64° Festival de Cannes - 2011
Lupas (138)
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Terrence Malick tem posicionamentos bem interessantes. Mais tudo não consegue passar de apenas um videoclipe para mim
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Certamente uma das piores coisas que já vi.
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Zzzzzzzzzzz
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2 horas e uns quebrados da mais pura chatice pretensiosa. Salva-se a parte técnica.
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Mallick atinge o domínio pleno de sua técnica e leva adiante um roteiro que tenta abarcar muita complexidade de uma vez só, resultando em um filme com ótimas idéias que não se desenvolvem muito bem, mas que deixam para trás muitos filmes atuais
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Aquele tipo de obra que pode mudar a tua vida pra sempre. Ou não entender nada e ser totalmente dispensável. Enfim, é obrigatório ver pra tirar suas próprias conclusões.
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O cinema que só Malick consegue fazer. Arrepia só de lembrar.
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Dizer que esse filme é bom é querer achar maçã em parreira. Certos cinéfilos e críticos adoram exaltar esse tipo de lixo. O filme é ruim, um sonífero, sem pé e sem cabeça... provavelmente feito por alguém à beira de uma overdose de drogas pesadas.
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Lindo, complexo e sem igual.
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“Os homens ensinaram que a vida segue dois caminhos, o caminho da natureza e o caminho da graça. Você tem que escolher qual dos dois irá seguir. A graça não atende a indulgências, atende ao desprezo, esquecimento, indiferença... Aceita insultos e golpes. A natureza busca somente a sua satisfação e não a satisfação dos outros.” Belíssimo!!
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Revisto 08-12-2018.
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Sensível, criativo, audacioso, genial, visionário. O melhor do Malick.
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Terrence, meu brother, tu está precisando urrrrrrrrrrrrgentemente procurar algo pra fazer!
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Belo e vazio, onde temas que refletem a graça, o sublime, a existência, criação e destino se encontram juntos em harmonia com o nada. Valeu a tentativa.
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É pretensioso sim.Mas é bom e poético.A parte técnica e fotografia são excelentes.É arrastado e pra várias interpretações.
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Se perde em devaneios um pouco mais do que devia, mas ao fim é uma tocante análise da construção de personalidade que temos durante a infância e em como velhos traumas podem assombrar pra sempre.
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Os momentos de divagação que vão longe demais são compensados pelos momentos, mais frequentes, de sensibilidade ímpar que apresentam o milagre da vida e a relação do ser humano com toda essa grandeza de forma bela e instigante. Único.
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Excelente
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Um filme ambicioso demais sempre polariza. Esse aqui não foi feito pra mim, mas dou o crédito.
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Parece aqueles slideshows motivacionais com imagens da natureza e musiquinha piegas de fundo. Quer sentir sua insignificância perante o universo? Olha pro céu, pro mar, mas não para este "filme".