Um filme onde Olivier Assayas trabalha a memória, a transição dos símbolos e considerações de uma geração a outra. Processo que não sepulta o passado, apenas abre espaço para o futuro - mesmo que a passagem possa deixar sequelas em algumas pessoas. Belo!
O melhor que posso falar sobre este filme do Assayas (e sobre o cinema dele, em geral), é que quando estamos assistindo suas imagens e desenvolvimento narrativo, dá vontade de não ver filmes de gente menor que isso, nunca mais.