- Direção
- Bernard Rose
- Roteiro:
- Bernard Rose (roteiro), Clive Barker (história)
- Gênero:
- Terror
- Origem:
- Estados Unidos
- Duração:
- 99 minutos
Lupas (13)
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Bom terror, quase no nível de clássicos desse tipo - não é muito detalhado. Os sustos repentinos funcionam e o caráter de maldição também. O sinistro Candyman é um belo vilão, sua voz etérea e profunda é marcante.
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Surpreendentemente brutal, tanto no seu horror, como na sufocante ambientação e como na crítica social, do monstro invisível que habita os guetos que quem está de fora não tem noção da violência que está ali do lado, ou, pelo menos, finge desconhecer.
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O terror assume contornos muito mais subjetivos, explorando a criação do mito com camadas cada vez mais tangíveis, nem todas perfeitamente claras. É uma surpresa que realmente precisa ser redescoberta, ter novos pontos de vista, assim como nossa História. Muita coisa ainda precisa ser contada.
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Muitíssimo interessante filme de terror/suspense. Gostei muito da temática racial e a questão dos mitos, folclore de um povo como uma forma de contar história. Isso é um grande plus desse filme aqui.
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Uma fabula moderna que se emaranha tão profundamente nas mazelas da sociedade que ganha vida própria.
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Grande filme de terror dos anos 90. Na linha pra competir com Freddy Krueger e outras franquias da época, uma figura baseada em lendas urbanas, mas aqui colocando o tema do racismo e dos subúrbios em primeiro plano. Clássico merecedíssimo, e a trilha do Philip Glass é uma obra prima!
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Começa bem, depois....Tem alguns bons momentos, mas esperava mais.
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Muito melhor do que eu esperava! Há toda uma simbologia por trás da libertação feminina - além de muitas outras analogias -, já que quando Helen já não tem mais nada com o seu marido, ela pode tudo, até mesmo morrer. Bela análise de libertação material.
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Gostei, antiguinho, mas os efeitos são bonzinhos, algumas ceninhas fail, mas no geral um filme de terror delicinha de assistir, adoro o estilo, bem sangrenta, lenda urbana, amei...
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São facilmente reconhecíveis os pontos em que o filme dá certo: a abordagem social dos mitos de terror e a perspectiva dúbia dos eventos, embaralhando realidade e delírio. E, por não apostar com mais força nisso, o longa acaba perdendo parte do fôlego.
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Uma joia perdida do anos 90, unindo a classe da direção de Rose com a poesia mórbida da prosa de Barker, originando um discurso riquíssimo sobre segregação racial, visibilidade e medos urbanos, só faltando mesmo cenas de horror mais fortes.
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esse clássico do sbt é um filme bobo pra caramba. A trilha se salva.
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Muito bom! A abertura impediu que o final fosse ambíguo e do filme ser uma obra prima.