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7,6
Média
45 votos
?
Sua nota
Direção
Jean Renoir
Roteiro:
Jean Renoir (adaptação e diálogos), Denise Leblond (diálogos), Émile Zola (romance)
Gênero:
Drama
Origem:
França
Estreia:
31/12/1969
Duração:
100 minutos

Lupas (10)

  • Os demônios que carregamos dentro de nós. Forças obscuras do inconsciente. A violência como parte intrínseca do ser. A sina fatalista dos desajustados. A tragédia marcada na face daqueles que já nasceram condenados pelo mundo em que vivem. Jean Renoir foi definitivamente um dos pais do Cinema Noir.

    Zacha Andreas Lima | Em 06 de Agosto de 2024 | NOTA: 8.0
  • Trama bem interessante sobre personagens complexos, apaixonados, problemáticos, manipuladores e assassinos.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 26 de Janeiro de 2021 | NOTA: 7.5
  • A metáfora do trem, um veículo pesado e difícil de parar a tempo, funciona perfeitamente para Jacques, homem fadado a tragédia por causa do seu coração traiçoeiro. Era uma especialidade de Gabin, aliás. Simon, por sua vez, encarna a típica figura da perdição, com seus olhos expressivos e sua beleza que, emprestada a Séverine, soa falsamente angélica.

    Patrick Corrêa | Em 19 de Dezembro de 2020 | NOTA: 8.0
  • Renoir e carné são os idealizadores do noir sem dúvida alguma. A índole dúbia dos personagens em meio á um clima escuro e frio entre crime e paixão.

    Eliezer Lugarini | Em 29 de Novembro de 2020 | NOTA: 6.5
  • Renoir, no auge, faz uma homenagem reverecial (já em seus letreiros) a Emile Zola. Jean Gabin, pra variar, rouba a cena, especialmente nas cenas em que a dualidade de seu personagem vem a tona. É uma boa adaptação, na pegada do realismo poético francês, mas creio que a adaptação do Fritz Lang é bem superior, especialmente em representar o desejo latente na obra. (talvez o zeitgeist de quase 20 anos depois tenha sido mais favorável)

    Josiel Oliveira | Em 19 de Dezembro de 2019 | NOTA: 7.5
  • A violência sonora das locomotivas em analogia à fúria em potencial de Gabin, o homicídio com ares teatrais, o comentário social sempre latente - a encenação de Renoir atribui força e contundência ao psicologismo fatalista de Zola.

    Augusto Barbosa | Em 26 de Julho de 2018 | NOTA: 8.0
  • 15/09/11 -Usando elementos do Realismo Poético, Renoir adaptou de maneira sublime a obra de Zola.

    Eduardo Scutari | Em 01 de Maio de 2017 | NOTA: 8.0
  • Não tem o mesmo vigor de Trágico Amanhecer, outro clássico com temática parecida, mas não deixa de ser um bom filme. O maior destaque é o arrebatador e surpreendente final.

    Leandro Moura Lima | Em 13 de Janeiro de 2016 | NOTA: 7.0
  • A Besta Humana está longe de ser o melhor trabalho de Jean Renoir, mas mesmo assim é um filme interessante e de qualidade. Recomendo aos adoradores do cinema francês e do cinema clássico.

    Edward Jagger DeLarge | Em 11 de Setembro de 2013 | NOTA: 7.0
  • Técnica: 8.5 Ciência: 8.0 Arte: 8.0 Nota: 8.16

    Ma Rodrigues Barbosa | Em 31 de Março de 2013 | NOTA: 8.0