Saltar para o conteúdo

Tudo Que o Céu Permite

(All That Heaven Allows, 1955)
8,2
Média
121 votos
?
Sua nota
Direção
Douglas Sirk
Roteiro:
Edna L. Lee (história), Harry Lee (história), Peg Fenwick (roteiro)
Gênero:
Drama, Romance
Origem:
Estados Unidos
Estreia:
31/12/1969
Duração:
89 minutos

Filmes Relacionados

Lupas (26)

  • Provavelmente o auge do melodrama de Douglas Sirk. Grande filme, visualmente vistoso e tematicamente arrojado.

    Luiz Henrique C. Batista | Em 14 de Fevereiro de 2020 | NOTA: 8.5
  • Douglas Sirk mistura o cinema socialmente crítico de Stanley Kramer com o ultracolorido e tradicional de Vincent Minnelli. E o resultado é uma versão menos utópico e mais coletivista de Desencanto, do David Lean. Obra-prima!

    César Barzine | Em 21 de Janeiro de 2019 | NOTA: 9.0
  • De encher os olhos.

    Júnior Souza | Em 17 de Julho de 2018 | NOTA: 9.5
  • Sirk filma seus personagens com uma delicadeza única, e eleva um melodrama aos moldes do cinema holywoodiano da época à um patamar bem distante da média. Coisa linda.

    Gabriel Caldeira | Em 08 de Janeiro de 2018 | NOTA: 8.5
  • Uma melodrama que jamais aconteceria na vida real, cabendo ao cinema o prazer de vivenciarmos algo tão bonito.

    Pedro Degobbi | Em 26 de Outubro de 2017 | NOTA: 8.0
  • Douglas Sirk realiza o que na superfície pode parecer um melodrama banal e comum, mas que se revela um ataque a hipocrisia social estabelecida na sociedade americana. Não importa o jogo de aparências, a mesquinharia humana. Lute, viva e deixe viver.

    Zacha Andreas Lima | Em 21 de Maio de 2017 | NOTA: 8.5
  • 27/05/11 - Melodrama romântico sem cair no pieguismo, que faz uma critica sutil à sociedade americana e seus preconceitos. Excelente atuações do par protagonista, e visualmente muito belo, com cores, iluminação, direção de arte, figurinos e fotografia.

    Eduardo Scutari | Em 14 de Maio de 2017 | NOTA: 9.0
  • A gente até perdoa um ou outro deslize melodramático porque Sirk leva ao pé da letra a tese que cinema é imagem e também porque era um sujeito com culhões.

    Daniel Mendes | Em 21 de Junho de 2016 | NOTA: 8.0
  • Tudo aquilo que inspirou Todd Haynes a fazer Carol, num melodrama com a protagonista tendo seus impulsos e desejos sufocados pela pressão social, mas no fim das contas, o céu permite muito mais do que a sociedade.

    Diego Henrique Silveira Damaso | Em 29 de Maio de 2016 | NOTA: 8.0
  • As cores exuberantes auxiliam a contar uma história que é puro espelho de seu tempo, mas encontrar resquícios da mentalidade retratada aqui não é raro em nossos dias. Mas por que uma narrativa tão veloz?

    Patrick Corrêa | Em 29 de Maio de 2015 | NOTA: 7.5
  • Claro que a mensagem do filme para a época talvez fosse relevante mas hoje em dia ela é bastante irreal, completamente fora da realidade que vivemos 60 anos depois deste filme, o que certamente é um avanço na nossa forma de pensar e viver em sociedade.

    Eliezer Lugarini | Em 05 de Março de 2015 | NOTA: 4.0
  • Poderia ser um melodrama qualquer em outras mãos, mas Sirk usa sua elegância europeia para criar um filme delicioso que permanece atual: é válido sucumbir ao ostracismo social e conceitos alheios em detrimento da sua própria felicidade? Resposta: não.

    Gustavo Hackaq | Em 01 de Fevereiro de 2015 | NOTA: 9.0
  • Quando um visual espetacular é não mais que um dos lados do prisma de excelências concretas, indivisíveis e refratadas no além-tempo de nossa percepção, seja ela digna de admiração ou estudo. Grande filme.

    Douglas Rodrigues de Oliveira | Em 03 de Dezembro de 2014 | NOTA: 8.0
  • A aflição de Wyman é sentida,seu pesar e vazio atingem quem assiste.Sirk tem ótimos símbolos,sinceros e expostos,contra o preconceito. De que adianta fazer tudo pelos filhos,deixa-los serem o centro ? A vida anda,pesos diferem.Sigamos o necessário...

    Adriano Augusto dos Santos | Em 11 de Setembro de 2014 | NOTA: 9.5
  • Apesar do exagero tradicional nos melodramas de Sirk, a mensagem ali contida sobre a sociedade é absurdamente atual e infelizmente sempre será.

    Bruno Ricardo de Souza Dias | Em 27 de Agosto de 2014 | NOTA: 7.5
  • Incrível como cores, texturas e temperaturas impulsionam a construção emocional junto à delicadeza das atuações e o moderado melodrama da história, que traz ódio, aparências, conservadorismo e vidas condenadas pela coerção social através do luxo visual.

    Bruno Kühl | Em 25 de Junho de 2014 | NOTA: 8.0
  • Se existir um uso de cores mais intenso, por favor, me avise.

    Wellington Junior | Em 30 de Maio de 2014 | NOTA: 8.5
  • Melodramas assim ficam a um fio da breguice, não é o caso desse onde a beleza está muito mais na forma de contar uma historia que parecia comum, Sirk era um poeta das cores.

    Caio Santos | Em 30 de Junho de 2013 | NOTA: 9.0
  • A história é meio improvável e o casal Hudson/Wyman não tem lá muita química, mas o timing perfeito de Sirk, ao melhor estilo Howard Haws, compensa tudo e faz deste melodrama algo muito acima da média.

    Lucas Delon | Em 23 de Abril de 2013 | NOTA: 7.5
  • Técnica: 10 Arte: 9.0 Ciência: 8.5 Total: 9.16

    Ma Rodrigues Barbosa | Em 25 de Janeiro de 2013 | NOTA: 9.0